Dissertações: Administração 5 Semestre

Atividade

Acadêmico: Roberto Dioclides Rodrigues Lopes

O que distingue um erro de uma fraude?

A diferença fundamental está na intenção da prática da irregularidade, tornando-a sinônimo de fraude. Deve-se lembrar que esse componente “intenção”é considerado por Laínez – citado anteriormente– como um dos requerimentos básicos que servem para qualificar uma prática contábil como contabilidade criativa. Por outro lado, o erro deve ser entendido como simples omissões involuntárias, com efeitos que raramente são relevantes nas demonstrações contábeis.

1) A prática da contabilidade criativa é uma ilegalidade?

Sim, porque segundo o autor Monterrey, a prática da contabilidade criativa exige o descumprimento dos princípios e as normas de contabilidade ou abandono da explicação uniforme do mesmo.

2) O auditor independente é responsável pela detecção de fraudes?

Sim, porque o auditor nasceu com a intenção de cuidar do patrimônio de seus clientes contra manuseios indevidos de empregados, objetivo que evoluiu no tempo até converter – se no que atualmente representa de forma indiscutível: emitir uma opinião profissional independente sobre a veracidade e fidelidade da informação contida nas demonstrações contábeis de seus clientes.

3) Na sua opinião, qual a expectativa do investidor em ações quanto ao trabalho do auditor independente? A expectativa do investidor é que o trabalho do auditor seja mais confiável em relação a divulgação das informações de entidades qualquer, porque essas informações não interessa só a entidade auditada, como também: credores, investidores, devedores, financiadores, reais ou potenciais, sindicatos de empregados e sindicatos patronais. Os auditores precisa deixar de lado essa tal “contabilidade criativa”, e seguir os princípios e as normas de contabilidade, ou seja, ser profissional.

Palmas – TO 05 de abril de 2014