Doze Homens E Uma Setença

Doze Homens e uma Sentença

O filme Doze Homens e uma Sentença, mostra o julgamento de um garoto de 18 anos acusado de matar o próprio pai a facadas. O julgamento é composto por 12 homens, onde a votação tem que ser unânime, podendo condenar o menino à morte.

Existem testemunhas e provas, que supostamente comprovam a culpa do garoto acusado, porem tais testemunhas e provas não são o bastante para acusar o Réu, deixando uma grande margem de dúvidas.

No decorrer do filme um único júri (número 8) não concorda em acusar o garoto, mostrando que as provas não são tão concretas assim, e tendo que convencer todos os outros colegas a não condenar o garoto. Davis mantém sua posição de inocentar o garoto pois não se convence com as provas e com o rancor dos outro jurados, que querem de qualquer forma acabar logo com o julgamento. Davis questiona as provas e convence um por um a pensar de maneira justa, analisando as provas delicadamente.

Os jurados, no decorrer do debate, vão mudando de opinião e passam a questionar as provas juntamente com Davis, até que o placar fica onze a favor da inocência, contra um a favor da culpa.

O jurado que vota a favor da condenação, acaba colocando os seus problemas pessoais (que teve com o filho no passado) no caso, não conseguindo inocentar o garoto.

No final do filme Davis (o jurado número oito), consegue convencer todos os jurado – até mesmo o que queria condenar o garoto – à inocenta-lo, pois eles estavam julgando o garoto injustamente, os fatos não estavam sendo cabíveis a situação.

O filme mostra que não devemos julgar as pessoas pelo o que achamos reais, nem muitas vezes por aquilo que nos dizem, para condenar alguém você tem que ter certeza dos fatos e provas claras que tudo aquilo é real.