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Resenha De Filme Doze Homens E Um Segredo

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Por:   •  23/11/2013  •  661 Palavras (3 Páginas)  •  1.218 Visualizações

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RESUMO DO FILME 12 HOMENS E UMA SENTENÇA NO SEGUINTE CONTEXTO: COMO FOI O PROCESSO DE DECISÃO DO GRUPO, QUAIS FORAM OS ELEMENTOS DIFICULTADORES E COMO A RACIONALIDADE E A INTUIÇÃO/EMOÇÃO SE CONTRAPUSERAM NO DECORRER DO FILME?

Luiz Carlos de Moura Filho – lc.filho@gmail.com

FASE – Faculdade Santa Emília – Sistema de informação

Dando inicio ao resumo proposto pela Professora, eu ao assistir o filme 12 Homens e uma Sentença, noto que na primeira cena vejo um grupo no tribunal comemorando algo em que um diz: “Fez um ótimo trabalho”. Mas o que é fazer um ótimo trabalho? No meu entender vejo isso como fazer algo que beneficie as partes em discutição, ou seja, é tomar uma decisão que todos foram de acordo. Essa primeira cena, que pode ter passado despercebido por muitos, foi algo que chamou a atenção pelo fato que foi dito, mesmo que não represente algo no decorrer do filme ou na sua decisão. O caso refere-se a um homicídio de primeiro grau em que um jovem de apenas dezoito anos está sendo acusado de ter matado seu próprio pai a facadas. Antes de tomar qualquer decisão o juiz passa ao júri o fato de que se alguém estiver dúvida na resposta, o declare inocente e se tiver a certeza de que o jovem é culpado, o declare como culpado, assim o fez como uma regra, a votação tem que ser unanime, ou seja, todos votam como culpado ou como inocente. No primeiro contato do grupo (júri), podemos notar a desorganização em se reunir e começar a discutir o resultado em questão. Bem, notamos que processo de decisão do grupo no começo não tiveram informações e conhecimento mais completo, julgando o caso como um jogo em que o objetivo era terminar logo o processo. No decorrer da decisão é que aos poucos o júri foi mudando de ideia, onde foi revertendo o quadro de culpado para inocente. Mas também teve uma maior diversidade no ponto de vista, pois foi um fator relevante na decisão de cada um. Também notamos no filme a incapacidade de alguns resolverem o problema levando em conta assuntos particulares e pessoais; muitos tomaram no começo ações precipitadas e avaliação prematura, sem levar em conta que ali se julgava a vida de uma pessoa; excesso de confiança na experiência, onde um dos júris diz que já estava cansado e que sempre é da mesma forma, acusando assim o réu. Além de Confusão entre problemas e sintomas, falta de competência e confusão entre informações e opiniões. Notamos também que houve uma grande interação no contexto racionalidade e intuição no processo de tomada de decisão, houve um momento em que um dos júris relata sua vida particular e afirma que “filhos despedaçam seu coração”, mas com que fundamento isso se procede? Sabendo que a educação parte dos pais para a sociedade, o educando de forma ética e vil? O fato é que trabalhando com o lado pessoal ou depressivo ou ainda intuitivo as informações não são suficientes para uma tomada de decisão e que o lado racional o leva a uma decisão baseada em informações mais concretas e fácil de assimilar o que está em discutição. A empatia foi algo estratégico para se chegar a uma decisão e que pessoas erram constantemente em decorrer de sua vida. Houve momento de desrespeito e preconceito. O calor no local provocava certo desconforto ao ambiente. Pouco

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