ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
Exames: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: michely • 17/4/2013 • 3.625 Palavras (15 Páginas) • 525 Visualizações
Ciências Sociais
Economia Do Meio Ambiente
Enviado por gfreitas, setembro 2011 | 14 Páginas (3,349 Palavras) | 270 Consultas |
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Trabalho Economia do Meio Ambiente
Eduardo Dutrain
Guilherme Gouvêa
Prof. : Claude Cohen
Niterói
Novembro de 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
Trabalho Economia do Meio Ambiente
Eduardo Dutrain
Guilherme Gouvêa
Trabalho apresentado em cumprimento às
normas do Departamento de Ciências Econômicas
da UFF/RJ, como parte dos requisitos para aprovação
na cadeira de Economia do Meio Ambiente
Prof.: Claude Cohen
Niterói
Novembro de 2010
SUMÁRIO
1. Artigo 1 “Panorama da Aplicação da norma ISO 14001 no Brasil” 3
1.1- Introdução 3
1.2- Responsabilidade Social Empresarial 4
1.3- Certificação ISO 14001: Realidade brasileira 5
1.5- Conclusões 7
2. Artigo 2 “Reúso de água nas indústrias do rio Paraíba do Sul” 8
2.1- Introdução 8
2.2- Desenvolvimento do estudo 10 2.3- Conclusões 11
Referência Bibliográfica 12
1. ARTIGO 1: “PANORAMA DA APLICAÇÃO DA NORMA ISO 14001 NO BRASIL”
1.1- INTRODUÇÃO
De acordo com uma crescente consciência popular sobre os danos causados ao meio ambiente e a saúde de comunidades ao longo da evolução dos processos produtivos, as organizações vem sendo pressionados, cada vez mais, a demonstrar um gerenciamento adequado em suas estruturas ambiental, social e econômica.
Em 1987, as Nações Unidas com objetivo de criar uma forma de conciliação entre as partes em tal conflito, “lançou” o conceito de desenvolvimento sustentável através do relatório intitulado “Nosso Futuro Comum”.
Esse relatório abordava temas como atitudes pró-ativas das empresas através da introdução de mecanismos de gestão ambiental.
Afim de promover o controle dos aspectos ambientais através do gerenciamento de melhorias do desempenho ambiental, a família de normas ISO 14000 oferece diversos benefícios econômicos associados a benefícios ambientais onde incluem: redução do uso de matérias primas; redução do consumo de energia; melhoria da eficiência do processo; redução da geração de rejeitos e de custos de disposição; e melhoria do gerenciamento de rejeitos, utilizando processos como reciclagem e a incineração para tratar resíduos sólidos ou utilizando técnicas mais eficientes para o tratamento e efluentes líquidos.
Através da certificação ISO 14001, a empresa comprova que possui um gerenciamento ambiental correto e, atualmente, tal certificação é um diferencial importante para as organizações de todos os tipos e tamanhos obterem vantagens competitivas no mercado doméstico, e é imprescindível para as empresas que almejam atingir o mercado externo. Porem, os altos custos relacionados a implementação da norma ISO 14001 podem, de fato, tornar-se uma barreira a entrada para muitas pequenas empresas.
A ISO se divide em comitês técnicos (TC’s), no qual o comitê responsável pela discussão e elaboração de normas de gestão ambiental é o ISO/TC 207.
Com estrutura semelhante ao ISO/TC 207, a ABNT, um dos membros fundadores e que participa ativamente das discussões a respeito de normas técnicas da ISO, também possui o seu comitê técnico de gestão ambiental,
o ABNT/CB-38, que realiza traduções para o português de normas internacionais, publicando as respectivas NBR-ISO 14000, em vigor atualmente e participa das reuniões internacionais de desenvolvimento das normas da ISO, representando os interesses brasileiros, principalmente das grandes empresas.
Com a importância de representar os interesses do país no desenvolvimento das normas de gestão ambiental, é tido como fundamental a participação do mais amplo aspecto da sociedade brasileira no CB-38, sendo assim, o comitê é aberto a contribuição de todos os interessados na formulação destas normas. Através de um sistema de cotas, a participação de uma empresa ou instituição adquire o direito de participar ativamente na discussão e votação das posições brasileiras adotadas nas reuniões internacionais do desenvolvimento das normas. Ao mesmo tempo, as universidades, as organizações não governamentais e as instituições não cotistas são convidadas e estimuladas a participarem das reuniões das comissões de estudo, durante a fase de discussão das posições brasileiras e redação dos documentos. O Ministério de Ciência e Tecnologia também apóia o CB-38, viabilizando a participação nas reuniões internacionais mais importantes.
A função da ABNT é fundamental para o comércio externo brasileiro, pois usando como base as normas internacionais para as normas nacionais ou regulamentos técnicos obrigatórios, acaba evitando a criação de barreiras técnicas ao comércio internacional.
1.2- RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
O reconhecimento das empresas que se comprometem
publicamente com adoção de posturas de socialmente responsáveis é crescente. Assim, a responsabilidade social empresarial está se tornando um parâmetro norteador da gestão estratégica, voltada par o sucesso dos negócios de modo articulado com a promoção do desenvolvimento sustentável, da preservação ambiental
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