EDUCAÇÃO INFANTIL : A CRECHE
Casos: EDUCAÇÃO INFANTIL : A CRECHE. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 6363 • 8/10/2014 • 8.294 Palavras (34 Páginas) • 365 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ….........................................................................................................
2 . EDUCAÇÃO INFANTIL : A CRECHE ….....................................................................
2 . 1 . HISTÓRICO DAS CRECHES..................................................................................
2 . 2 . ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO E FUNCIONÁRIOS DA CRECHE.......
3 . A DAPTAÇÃO NA CRECHE ….......................................................................................
4 . AFETIVIDADE : OS AUTORES E AS TEORIAS …........................................................
4 . 1 . VISÃO GERAL DA AFETIVIDADE NA CRECHE.....................................................
CONCLUSÃO…........................................................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................
ABSOLÃO DE S. FREIRE...
INTRODUÇÃO
Neste trabalho busco analisar as principais concepções de avaliação do processo de ensino aprendizagem existentes. Compreendo que existe a existência de vários discursos e várias práticas entre os educadores. Na maioria das vezes falam do sócio interacionismo contudo, sua atuação, as práticas de avaliação são classificatórias e autoritárias. Sendo assim, este estudo objetiva, com base metodológica, realizar uma pesquisa, que nos permite observar, registrar, analisar e correlacionar as práticas educativas.
As pesquisas bibliográficas, tem como objetivo propiciar maior familiaridade com o tema comparadas às práticas empíricas. Como cenário de pesquisa utilizei Sites de educação, (ANPED) Revista Brasileira de Educação, (SCIELO) Scientific Electronic Library Online e a Revista Nova Escola on-line, que disponibiliza seus artigos. A partir de então, utilizamos todos os materiais disponíveis para a pesquisa, onde pretendo comparar os tipos de avaliação tradicional e construtivista, mobilizando recursos para a melhor qualidade do processo de ensino aprendizagem, utilizando a avaliação de forma inclusiva.
Foi identificado que, o ato de avaliar influencia tanto os alunos, quanto os professores. Para estes que cumprem exigências burocráticas do sistema de ensino é ainda pior por terem que conceituar cada aluno. Portanto, como avaliar de forma inclusiva?, Porque nos momentos de avaliação, rompe-se o vínculo de afetividade entre educador e educando, presente ao longo do processo de ensino aprendizagem? Como o professor deve agir mediante ao erro do aluno? Porque avaliar apenas no dia da prova se a construção do conhecimento é gradativa e pode ser observada pelo professor durante as aulas?.
O papel do professor na avaliação não exige apenas uma nova metodologia, mas sim uma compreensão de seu significado. O processo de avaliação merece um novo sentido como uma oportunidade para o aluno refletir, relacionar, operar mentalmente e demonstrar recursos para resolver uma situação. É necessário a conscientização, para além dos muros de uma escola e a revisão do significado social e político das exigências burocráticas da avaliação.
Após o levantamento inicial do material foi realizada a pré-leitura, onde se fez um reconhecimento do texto e a possível presença de informações pertinentes ao trabalho e percebemos que seria necessário aprofundar o estudo nos autores e documentos destacados a seguir. Perrenoud (1999 e 2000), Cunha (2003), Moreto (2004), Luckesi (2005), Hoffman (2005). Estatuto da Criança e do Adolescente (atualizado em 2007), A LDB 9394/96.
Inicialmente, a educação nas comunidades primitivas ocorria de forma difusa e diferenciada pelo fato de que a sociedade estava organizada de modo coletivo de produção para a existência e utilizavam estes meios de vida oferecidos pela natureza apenas para satisfazer suas necessidades existenciais como plantar, colher, apascentar animais produzindo assim uma educação que favorecia toda a sociedade.
Ao longo do tempo com a mudança da sociedade mudou-se também a educação que passou a ser com objetivos diferentes devido a divisão dos homens em classes: a classe dominante e a classe trabalhadora, com isso a educação mudou e se diferenciou para atender as diferentes classes sociais. A partir de então a pedagogia da classe dominante organizava seus planejamentos em artes, filosofias, histórias das civilizações, cálculos matemáticos e outros estudos cognitivos mais que eram direcionados inicialmente ao “ócio” segundo as escolas primitivas da Grécia, enquanto a Pedagogia dos Trabalhadores era voltada á formação de indivíduos que atuariam como mão de obra para a produção de mercadorias ao seu senhor produzindo então, uma relação senhor-servo.
As pesquisas e críticas á Pedagogia Tradicional formuladas a partir do final do século passado foram, aos pouco dando origem a uma outra Pedagogia – A Pedagogia Construtivista propõe um outro olhar, a avaliação importa para uma educação libertadora, desde que seu papel não seja o de apresentar verdades autoritárias, mas investigar, problematizar e, principalmente ampliar perspectivas.
Hoffmann (2005: pg.90) defende que a avaliação é essencial à docência, no seu sentido de constante inquietação, de dúvida. A educação passa a ser entendida como um instrumento de equalização social, um instrumento de correção da marginalidade, compreendendo o aluno como indivíduo único e a partir das descobertas da diferença individual deve-se também uma didática de ensino individual ou uma pedagogia diferenciada.
A concepção desta Nova Pedagogia é realmente boa ao desenvolvimento dos alunos, mas ficou apenas no ideário educativo, proporcionando uma ação contrária devido a má interpretação de seus objetivos. As conseqüências foram mais negativas do que positivas, provocando o afrouxamento da disciplina e a despreocupação com a transmissão de conhecimento rebaixando o nível do ensino destinado às camadas
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