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EMPIRISMO E IMPROVISAÇÃO

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Por:   •  16/11/2014  •  Seminário  •  402 Palavras (2 Páginas)  •  133 Visualizações

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Na revolução industrial pode-se afirmar que ocorre por maior parte à prática de improvisação, quando acontece a substituição do trabalho artesanal pelo assalariado com uso de máquinas. No momento em que começam na França e na Inglaterra as manufaturas, que eram grandes oficinas onde os artesãos realizavam as tarefas manualmente, entretanto subordinados ao proprietário de manufatura, chamados na época de “homens máquinas”. Um exemplo da época está demonstrado no filme Tempos Modernos de CHARLES CHAPLIN, onde o autor representa o papel de um operário que trabalhava cerca de 15 horas por dia ,sem preparação para executar as novas máquinas, onde muitas das vezes os operários sofriam pela perca de seus membros por conta da falta de conhecimento do modo de usá-las ,tudo isso por troca de um salário baixo.

Tempos depois no fim do século XIX e inicio do século XX surge um modelo de administração criada por Frederick Winslow Taylor ,chamada de administração científica ,que se baseia na aplicação do método científico na administração ,com o intuito de garantir o melhor custo aos sistemas produtivos. Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de produção, ele observava uma falha nos sistemas administrativo da época, por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada. Taylor surge então com a teoria de tempos e movimentos, cria-se uma divisão de tarefas, onde os operários são treinados para que executem o trabalho da melhor forma possível em menos tempo. Seu planejamento era que o improviso saísse de cena e o trabalho passasse a ser planejado e testado, defendia ainda um processo de remuneração por produção incentivando os funcionários a produzirem mais.

Presente na Teoria Clássica está a prática de empirismo, criada por Henri Fayol, que tinha a visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência, desenvolvia as variáveis estrutura e organização, Fayol divide a empresa em seis funções básicas ,sendo elas: Técnicas, Comerciais, Financeiras, Segurança, Contábeis, Administrativa.

Fayol definia os elementos fundamentais da estrutura organizacional e de sua gestão: a divisão da empresa em departamentos mostrava claramente que as atividades similares deveriam ser agrupadas numa mesma função, especializando sua atuação.

Constituía sua função administrativa pela interação da Previsão, da Organização, do Comando, da Coordenação e do controle. Assim reflete a sua teoria, com uma

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