EMPREENDORISMO

ROTEIRO DE ATIVIDADE

1- Formar equipes de, no mínimo, 3 pessoas cada.

2- Cada equipe deverá criar um esquema de 3 perguntas sobre as principais incertezas no dia a dia profissional do corretor de imóveis. Depois, as equipes trocarão de esquema de perguntas de maneira que cada equipe procurará responder as perguntas formuladas por outra equipe. Por fim, as respostas serão apresentadas, oralmente em sala.

• Assim como a economia, o mercado imobiliário sofre oscilações. Há momentos de alta e baixa nas vendas. Qual deve ser a postura do corretor de imóveis diante disso?

• A prospecção de clientes é uma prática eficaz no dia-a-dia do corretor de imóveis. Quais são os benefícios proporcionados por essa prática?

• A profissão “corretor de imóveis” consiste apenas em práticas de vendas? Explique.

3- Cada equipe montará um quadro de apresentação estratégica, em tópicos, listando as principais posturas que devem ser adotadas e as que não devem ser adotadas pelo corretor imobiliário na venda de um imóvel a uma pessoa física.

VENDA DE IMÓVEIS A PESSOA FÍSICA – POSTURAS DO CORRETOR DE IMÓVEIS

POSTURAS ADEQUADAS POSTURAS INADEQUADAS

Saber ouvir e compreender o cliente.

Não ouvir o cliente. Falar durante todo o atendimento sobre conquistas individuais.

Atender às necessidades do cliente de acordo realidade/necessidade dele. Forçar uma venda que esteja fora da realidade/necessidade do cliente.

Oferecer/expor a variedade de produtos disponíveis para venda.

Reduzir o desejo de compra do cliente, oferecendo-o apenas as opções de interesse do corretor.

Tratar o negócio com ética, respeitando o relacionamento mútuo entre corretor e cliente.

Tratar o negócio como favor.

Expor e detalhar todas as informações referentes ao processo de aquisição do imóvel. Ocultar informações referentes ao processo de aquisição do imóvel.

Estar disponível para sanar as possíveis dúvidas no momento pós-venda. Evitar/não atender e auxiliar as dúvidas do cliente o momento pós-venda.

4- Cada equipe irá construir um texto conceitual, relacionando a realidade socioambiental de sua cidade com os conceitos de impacto socioambiental, desenvolvimento sustentável e plano diretor.

Toda ação humana gera impacto e traz consequências ambientais. Entre as atividades de impacto ambiental de maior significância, destacam-se a construção de rodovias, ferrovias, portos, instalação de oleodutos e gasodutos, obras hidráulicas para fins de saneamento, drenagem, irrigação, hidrelétricas, extração de minérios, aterros sanitários entre outras ações humanas que afetam o funcionamento e qualidade do ambiente. Diante disso, há posturas adequadas que são tomadas com vistas a preservar o meio ambiente, as espécies e os habitats naturais sem comprometer o nível satisfatório de desenvolvimento social e econômico de realização humana: o desenvolvimento sustentável. O desenvolvimento sustentável é dito para definir limites para o mundo em desenvolvimento. Esse processo baseia-se em quatro princípios básicos: integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políticas e programas nacionais e reverter a perda de recursos ambientais, reduzir de forma significativa a perda da diversidade, reduzir para metade a proporção de população sem acesso a água potável e saneamento básico e Alcançar, até 2020 uma melhoria significativa em pelo menos cem milhões de pessoas a viver abaixo do limiar da pobreza. Com esses princípios, procura-se suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Sabe-se que os centros urbanos (cidades) são grandes agentes causadores de impactos ambientais. Na cidade de Montes Claros, por exemplo, destaca-se a poluição biológica e química da água do Rio Vieira ocasionando a alteração do clima urbano. Além disso, a cidade apresenta-se em constante desenvolvimento industrial, o que resulta em impactos como poluição das águas poluição atmosférica, poluição odorífera, poluição sonora e poluição do solo. Nota-se também o desenvolvimento da construção civil, o que ocasiona o desmatamento e ocupação de solo. Diante disso, cabe à administração urbana estudar e planejar o instrumento básico de um processo de planejamento municipal para a implantação da política de desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos e privados, o chamado Plano diretor. De acordo com VILLAÇA(1999) o Plano diretor “seria um plano que, a partir de um diagnóstico científico da realidade física, social, econômica, política e administrativa da cidade, do município e de sua região, apresentaria um