ENFERMAGEM
Exames: ENFERMAGEM. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ericko • 21/3/2015 • 4.561 Palavras (19 Páginas) • 396 Visualizações
1. Para fins, principalmente, didáticos, o direito brasileiro foi dividido primeiramente em dois grandes grupos. O direito público e o direito privado. Entende-se por direito público aquele que visa resguardar o direito da coletividade cidadã, enquanto que o Direito privado regula relações de caráter individuais e inter-pessoais. Desta forma, assinale a alternativa que contenha as figuras corretas sobre o Direito público e privado.Relações entre Brasil e Estados Unidos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Relações entre Brasil e Estados Unidos
Bandeira do Brasil Bandeira dos Estados Unidos
Mapa indicando localização do Brasil e dos Estados Unidos.
Brasil
Estados Unidos
As relações entre Brasil e Estados Unidos estão entre as mais antigas do continente americano, tendo os Estados Unidos como o primeiro país a reconhecer a independência brasileira. Atualmente, os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil.1
Além disso, os dois países compartilham a adesão de várias organizações internacionais, incluindo as Nações Unidas, a Organização Mundial do Comércio, a Organização dos Estados Americanos, o G8+5 e o G20. O Brasil é uma dos países mais pró-Estados Unidos do mundo. De acordo com uma pesquisa de opinião global, 62% dos brasileiros viam os Estados Unidos de maneira favorável em 2010, índice que aumentou para 73% em 2013. No entanto, essas pesquisas foram realizadas antes de revelações de espionagem da Agência de Segurança Nacional para o público brasileiro.2 Em outra pesquisa realizada no final de 2013, 61% dos estadunidenses viam favoravelmente o Brasil.3
Índice [esconder]
1 História
1.1 Século XX
1.1.1 Apoio ao Golpe de 1964
1.2 Século XXI
1.2.1 Espionagem da NSA
2 Missões diplomáticas
3 Comparação entre os dois países
4 Ver também
5 Referências
6 Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Ver também: Imigração estadunidense no Brasil
O imperador Dom Pedro II e o presidente estadunidense Ulysses S. Grant durante a abertura da Exposição Universal de 1876 na Filadélfia, Estados Unidos.
Após a transferência da corte portuguesa para o Brasil a posterior abertura dos portos a navios estrangeiros, os Estados Unidos foram, em 1808, o primeiro país a estabelecer um consulado no Brasil. Ele também foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil de Portugal em 1824, dois anos após a sua proclamação. Reconhecendo a independência dos países da América de suas metrópoles europeias era a política dos Estados Unidos, que esperava para minar a influência europeia na região.
Século XX[editar | editar código-fonte]
Ver também: Aliança não escrita e Brasil na Segunda Guerra Mundial
Presidentes Getúlio Vargas e Franklin Delano Roosevelt em 1936.
No início do século XX, a relação cordial estabelecida é referida como a Aliança não escrita ou a Entente Cordiale, um cognome consagrado. Ela fora descrita também como um acordo tácito entre as duas nações.
Na década de 1920 o Wall Street Journal noticiava que "Não há no mundo melhor território para a exploração do que o Brasil". O historiador e diplomata Gerald Haines escreveu em uma monografia (Haines, Gerald K. The Americanization of Brazil: A Study of U.S.Cold War Diplomacy in the Third World, 1945-54, Scholarly Resources, 1993) que o Brasil seria "uma área de experimentação para métodos modernos de desenvolvimento industrial" e que isso seria um componente de um projeto global onde os Estados Unidos "assumiram por interesse próprio a responsabilidade, visando o bem-estar do sistema capitalista mundial", já no contexto da disputa mundial contra o comunismo. Essa experimentação que teria sido implementada a partir de 1945 foi apresentada como um êxito americano e que culminou com o milagre econômico brasileiro no início da década da 1970. Não obstante a grande maioria da população brasileira figurava entre as mais miseráveis do mundo em contraste a de qualquer país comunista da Europa Central. Haynes afirmava ainda que o objetivo americano era "eliminar toda competência estrangeira" da América Latina e manter os investimentos privados para a exploração das amplas reservas de matéria-prima, afastando a influência do "comunismo internacional" 4 .
As interações entre os dois países aumentaram durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1942, durante o primeiro mandato presidencial de Getúlio Vargas (1930-1945), o Brasil fez algumas contribuições para os Aliados contra as Potências do Eixo. Isso levou à criação do Comissão Mista de Defesa Brasil-Estados Unidos, que trabalhou para fortalecer os laços militares entre os dois países, reduzindo a probabilidade de ataques do Eixo sobre o transporte dos Estados Unidos, como soldados viajaram através do Atlântico para a África e a Europa, e minimizando a influência da Eixo na América do Sul.
Apoio ao Golpe de 1964[editar | editar código-fonte]
Ver artigos principais: Operação Brother Sam, Golpe de Estado no Brasil em 1964 e Regime militar no Brasil
Mais informações: Ações de derrubada de governos patrocinadas pela CIA e Atividades da CIA no Brasil
John F. Kennedy durante a visita do então presidente João Goulart aos Estados Unidos em 1962. Posteriormente descobriu-se que o presidente estadunidense planejava invadir militarmente o Brasil para depor o governo de Goulart.5 6
Apesar de nunca ter sido admitido oficial pelo governo dos Estados Unidos, os estadunidenses forneceram secretamente armas e outros tipos de apoios para os militares golpistas em 1964. Documentos do governo norte-americano divulgados no dia 31 de março de 2004, o 40º aniversário do golpe de Estado brasileiro, expuseram o papel dos Estados Unidos no regime militar no Brasil. Uma fita de áudio lançada naquele dia, por exemplo,
...