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ETAPA 4 ATPS

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Por:   •  18/11/2013  •  519 Palavras (3 Páginas)  •  245 Visualizações

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Etapa 4.

Passo 1

Métodos de Orçamento de Capital: com risco.

Um investimento é chamado livre de risco se o seu retorno e estável e confiável. Os investidores geralmente consideram as letras do tesouro, emitidos pelo governo norte-americano, como um investimento livre de risco.

Não há projetos de risco em orçamento de capital. Os fluxos de caixa futuros de um projeto inesperadamente podem aumentar ou diminuir. A perda de participação no mercado, aumento no custo de financiamento são fatores que podem reduzir os fluxos de caixa. A principal tarefa do analista de investimento é selecionar projetos sob condições de incerteza, já que há risco no orçamento de capital.

RISCO

Não há projeto livres de RISCO, porque os fluxos de caixa futuros de um projeto, inesperadamente, podem aumentar ou diminuir.

Existem muitos fatores que podem reduzir os fluxos de caixa esperados:

Perdas de participação no mercado, aumento no custo dos produtos vendidos, novas regulamentações ambientais, aumento no custo de financiamento.

LIVRE DE RISCO

Os investidores geralmente, consideram as letras do tesouro, emitidas pelo governo norte-americano, como um investimento livre de risco sobretudo porque têm retornos certos e garantidos.

CERTEZA

É a de separar a duração dos fluxos de caixa de seu risco.

Os fluxos de caixa são convertidos em fluxos de caixa sem risco ( certos ), que são descontados, então, pela taxa livre de rico.

SENSIBILIDADE

É um estudo de HIPÓTESES ou SUPOSIÇÕES

Você pode estudar interessado em saber o que acontece ao VPL de um projeto se o fluxo de caixa crescer 10%, 20% ou 30% cada ano. Esses são os tipos de perguntas que o analista financeira elabora quando quer mensurar o risco de um projeto utilizando análise de sensibilidade.

CAPM

O seu calculo é muito simples se o retorno sobre um ativo livre de risco, o beta, ( ß ) da ação ou da carteira, e o retorno sobre a carteira do mercado forem conhecidos.

Esse método considera um projeto como sendo uma ação, argumentando que o retorno de um projeto está ligado ao retorno dos ativos totais da companhia, ou ao retorno de todo um setor.

SIMULAÇÃO

Como os fluxos de caixa ou taxa de desconto que existirão de fato no futuro não são conhecidos, admitem-se vários fluxos de caixa e taxas de desconto, e os resultados são estudados. Esses casos baseados em hipóteses são chamados eventos simulados. São usados para estudar os VPL’s e as TIR’s de um projeto para diferentes fluxos de caixa com diferentes taxas de reinvestimento.

INFLAÇÃO

Quando a inflação aumenta, o valor real dos fluxos de caixa esperados diminui. Se o analista não ajustar os fluxos de caixa ao risco da inflação, o VPL ou a TIR podem ficar artificialmente

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