EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

1º) Em que consiste a riqueza para os Mercantilistas e para os Fisiocratas?

Os Mercantilistas considerava que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos. Já os Fisiocratas sustentavam que a terra era a única fonte de riqueza.

2º) Quem foi o mais destacado dos economistas clássicos? Quais suas principais ideias?

Adam Smith – Acreditava que a produtividade decorre da divisão de trabalho, e essa, por sua vez, decorre da tendência inata da troca, que, finalmente, é estimulada pela ampliação dos mercados.

3º) O que diz a teoria das vantagens comparativas? Quem foi seu autor?

Seu autor foi David Ricardo. Esta teoria foi iniciada pelas ideias de Smith, e analisava o porquê que as nações negociavam entre si; se era melhor comercializarem e quais produtos devem ser comercializados. O comercio entre países dependeria das dotações relativas de fatores de produção.

4º) Qual a principal diferença entre a lei de Say e o princípio Keynesiano da demanda efetiva?

A lei de Say baseava-se que “a oferta cria sua própria procura”, ou seja, o aumento da produção transforma-se em renda dos trabalhadores e empresários, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços. A teoria Keynesiana inverte o sentido da lei de Say ao destacar o papel da demanda agregada de bens e serviços sobre o nível de emprego.

5º) Explique sucintamente as principais diferenças entre monetaristas, fiscalistas, pós-keynesianos, marxistas e institucionalistas.

Monetaristas privilegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervenção do Estado.

Fiscalistas recomendam o uso de políticas fiscais ativas e acentuado grau de intervenção do Estado.

Pós-keynesianos defendem um papel ativo do Estado na condução da atividade econômica.

Marxistas desenvolve uma teoria do valor-trabalho, conseguindo analisar muitos aspectos da economia com seu referencial.

Institucionalistas consideram que as decisões econômicas das pessoas refletem muito mais as influencias das instituições dominantes e do desenvolvimento tecnológico.