Ecomonia Etapa 1 2
Pesquisas Acadêmicas: Ecomonia Etapa 1 2. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: darlenesleal • 25/10/2014 • 1.770 Palavras (8 Páginas) • 218 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................4
QUESTÕES ECONÔMICAS....................................................................5
FATORES DA ECONOMIA QUE AFETAM AS EMPRESAS...................6
INTRODUÇÃO 2.....................................................................................7
OS PRINCIPAIS PENSADORES E A CONTRIBUIÇÃO DA SUA TEORIA PARA OS DIAS ATUAIS.........................................................................................8
PRINCIPAIS FATORES QUE PROPORCIONAM O CRESCIMENTO ECONÔMICO DO BRASIL..................................................................................................9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA..................................................10
RELAÇÕES DOS PENSADORES NAS EMPRESAS.................................11
CONCLUSAO DO GRUPO......................................................................12
REFERÊNCIAS.......................................................................................13
INTRODUÇÃO
O estudo de economia é um dos mais fascinantes e complexos de todas as ciências. Constitui-se, portanto, em estimulante desafio o domínio dos seus princípios fundamentais, conjugados com a necessidade do entendimento das inúmeras dificuldades com que a economia global vem se defrontando.
O conceito de economia, por tanto, está em constante estudo e análise dos problemas humanos, enquanto o que produzir, que quantidade, para quem e quando produzir. Para entender melhor isto podemos ver de forma mais exata a verdadeira função da economia, que consiste em dar os critérios mais racionais, para que os recursos existentes escassos sejam repartidos da melhor maneira possível e de forma eficiente.
QUESTÕES ECONÔMICAS.
Com base nos textos e pesquisas abordadas, encontramos as seguintes questões econômicas:
No texto sobre “O futuro do país está em suas próprias mãos” refere-se a manter a inflação sobre controle, aumentar a confiança internacional em sua política monetária, que ao nosso entender, embate com o conceito de Economia de necessidades, como alocar recursos limitados, dívida externa, aumento de preços, taxas de juros etc.
Existem medidas não convencionais que a crise nos ajudou a descobrir, elas podem ter a concessão de liquidez, ou seja, a permissão para vender e comprar com maior facilidade de ativos pelo banco central com o objetivo de redução de taxas de juros a longo prazo.
No texto “Leilão para frear o preço da energia não resolve crise” refere-se ao problema de falta de contratos das elétricas com as geradoras, o que nos leva a comprar energia no mercado livre com preços altos que são repassados aos consumidores. Segundo o Ministério da energia, o leilão pode reduzir pela metade o problema da chamada “descontratação” das distribuidoras, mas não extingui-lo.
A severa estiagem, os preços desse mercado explodiram para acima de 800 reais o megawatt/h, sendo que, no leilão realizado pela Aneel, no segundo semestre de 2013, que muitas distribuidoras ficaram sem contratos, foi ofertado a 100 reis o megawatt/h.
O preço da eletricidade deve continuar elevado, diante do baixo nível de água das represas de hidrelétricas.
Entende-se no conceito de economia que, neste caso, houve aumento de preços, escassez de recursos limitados, e a necessidade de alocar recursos limitados para satisfazer ao máximo a demanda das usinas hidrelétricas.
No texto “Confiança do setor da indústria é o mais baixo desde junho de 2009” relata que segundo Fundação Getúlio Vargas o setor encerra o primeiro trimestre de 2014 com a confiança em patamar historicamente baixo e pessimista em relação à possibilidade de mudança de cenário.
“Os resultados de abril sinalizam continuidade do período desaceleração do ritmo de atividade industrial, sem perspectiva, por ora, de reversão de tendências”, destaca a nota a nota técnica da FGV. Houve diminuição de proporção de empresas que se consideram com nível de demanda forte, de 10.9% para 8%, e aumento de parcela de empresas com nível fraco de demanda, de 14,1% para 15,1%.
Pode se dizer que no conceito econômico que alguns setores crescem mais do que outros nem sempre proporcionalmente e também ocorre uma distribuição de atividade produtiva entre os grupos da sociedade. Também podemos afirmar que o IE- Índice de expectativas relata que a produção no curto prazo foi a o que mais contribuiu para a queda do índice de expectativa.
FATORES DA ECONOMIA QUE AFETAM AS EMPRESAS:
EMPRESA CONCREMAT – É uma Empresa no ramo de engenharia que trata de prestação de serviço e outros segmentos da área. As questões que podem afetar o seu desempenho globalizam todos os conceitos de economia.
Os fatores econômicos que mais afetam a empresa são: Taxas de juros elevadas que incidem sobre os financiamentos diários e a inflação que é a perda do poder de compra do dinheiro ou o aumento generalizado dos preços praticados no mercado.
EMPRESA TWF CONTABILIDADE: É uma empresa que cuida da área de contratos sociais, balanços empresariais, folhas de pagamentos, notas fiscais, imposto de renda e outros. Há possibilidade de ter uma influência das taxas de juros nas atividades das empresas nos impostos, sobrepondo um aspecto positivo e negativo. Positivamente a empresa trabalhara com sua liquidez não se expondo diretamente ao famoso “Leão” (imposto de renda) e pelo lado negativo haverá encerramentos de empresas, mudanças de alterações no CNPJ, sendo assim, nesse ramo tanto a empresa contratada e o contratante são demeritados.
EMPRESA PLAZZA REALTH BRASIL: Esta empresa é focalizada no ramo imobiliário e na Construção Civil, está relacionada na escolha de alternativas e distribuições de resultados (pesquisa de terrenos para construção de lançamentos de imóveis) também na escassez: recursos limitados que contrapõem necessidades humanas limitadas (falta de energia a falta de matéria prima
...