Economia Aplicada A Loja
Artigos Científicos: Economia Aplicada A Loja. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carolmontteiro • 21/9/2013 • 1.027 Palavras (5 Páginas) • 561 Visualizações
Economia
a) Informações sobre o mercado consumidor (quem são os consumidores, quanto ganham, quanto gastam de sua renda na compra do produto/serviço em questão, quando compram e como compram).
Um segmento em que tem aumentado vertiginosamente é o de mulheres consumidoras, que por natureza já gosta de gastar e agora com um poder aquisitivo maior, haja fôlego. A mulher busca nos produtos e serviços oferecidos pelo mercado benefícios diferentes que o homem, ela é mais detalhista e gosta de ser paparicada por vendedores. Cabe, às empresas, se quiserem aproveitar deste filão, descobrir o que, como e quando vender para mulheres.
A comercialização de produtos voltados para o público feminino exige sensibilidade, criatividade e muita informação. Este segmento é extremamente dinâmico e diversificado, pois lida diretamente com as variações nas tendências da moda, que ocorrem a cada estação e possibilita a atuação com produtos populares ou sofisticados, clássicos ou esportivos.
No varejo de moda, há consumidores que pagam preços elevados, comprando peças de
roupas que cumprem suas funções básicas, mas também trazem consigo algo mais, que venha a satisfazer desejos e necessidades. Os consumidores de lojas de grifes estão em busca de status e prestígio, e fazem uso das roupas como objetos que promovem o sucesso, o poder, a elegância, e diversos atributos que serão exibidos para o grupo social a que o indivíduo
pertence ou deseja pertencer.
b) Histórico da evolução do mercado consumidor.
Devido à grande quantidade de
informações às quais são expostos diariamente, os novos consumidores estão cada
vez mais cientes dos seus direitos e atentos à cultura das empresas, exigindo
dessas gestões transparentes, responsáveis e atualizadas.
O ato de consumir está presente em toda e qualquer sociedade humana.
Desde o surgimento das primeiras comunidades e aglomerados sociais, percebe-se
o consumo como uma atividade fundamental para o desenvolvimento econômico,
tendo seu início com as primeiras trocas comerciais e se estendendo até a cultura
consumista preponderante atualmente.
A sociedade de consumo é caracterizada pela abundância de ofertas, pelo
grande poder exercido pelos meios de comunicação de massa e pelo
desenvolvimento econômico acelerado pelo avanço do capitalismo
O mercado da moda é bastante dinâmico, muda pelo menos duas vezes ao ano e é influenciado diretamente pelas tendências internacionais.
O ciclo de vida da moda tende a ser cada dia menor, demonstrando uma evolução muitas vezes veloz, a partir da qual percebe-se que os produtos de moda devem
exercer, no curto prazo, um considerável fascínio para atrair o maior número de consumidores dispostos a comprar, suprindo suas necessidades e desejos o quanto antes.
De acordo com Cobra (2007), a moda é um negócio que costuma seguir a tendência
da economia do país. Assim, em uma situação de crise, os estilistas passam a produzir
coleções mais baratas, além de acompanhar também os estilos de vida das pessoas,
seus comportamentos, suas necessidades e, principalmente, seus desejos. Por outro
lado, em um contexto de opulência, a moda também pode refletir tal situação, com
coleções mais dispendiosas e sofisticadas sendo divulgadas e oferecidas.
c) Os motivos responsáveis pela evolução deste mercado, abordada no item “b” deste passo.
Alguns dos fatores que levaram ao surgimento de uma sociedade de
consumo – termo amplamente utilizado para definir a nova sociedade surgida entre
os séculos XVI e XVIII – foram: o aparecimento de todo um conjunto de novas
mercadorias no cotidiano dos diversos segmentos sociais, fruto da expansão
ocidental para o oriente, a partir do séc. XVI; a Revolução Industrial, iniciada na Grã-
Bretanha em meados do séc. XVIII; o desenvolvimento de novos processos e
modalidades de consumo, bem como sistemas e práticas de comercialização que
buscavam atingir novos mercados de consumidores; a passagem do consumo
familiar para o consumo individual e a transformação do consumo de pátina –
referente a um ciclo de vida mais longo dos objetos – para o consumo de moda –
este, mutável e incessante (BARBOSA, 2004).
As mudanças provocadas pela revolução digital foram tão impactantes que
não
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