Educação para jovens e adultos (EJA)

SUMÁRIO ( OPICIONAL)

1- Introdução ........................................................................................................ 04

2- Diretrizes Curriculares Nacionais para o EJA............................................05

3- Contribuições de Paulo Freire para o EJA.....................................................06

4- Plano de aula.......................................................................................................06

4.1- Considerações finais ( reflexões finais)...........................................................07

Referencias bibliográficas.........................................................................................08

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como principal objetivo relatar como é o processo de Ensino de Jovens e Adultos (EJA).O porque de não terem dito oportunidade do estudo na época certa de suas vidas, o que sente por estarem realizando muitas vezes seu sonho “ poder estudar”. Também através dele iremos buscar o que não aprendemos em sala de aula com pesquisas, assim, com o nosso buscar iremos aprimorar ainda mais sobre o que aprendemos em nossas aulas.

O EJA surgiu na tentativa de buscar soluções para essa “problemática” (falta de educação na época certa), assim o governo tenta suprir o que os educando não tiveram.

Diretrizes Curriculares Nacionais para o EJA

Ao buscarmos entender melhor como é o educando ao qual participa da Educação de Jovens e adultos, pudemos observar que a maior parte não finalizou seus estudos, pois, a necessidade de ajudar sua família e sua cultura fez com que abandonasse a sala de aula. E os educandos que abandonaram os bancos escolares, provêm da zona rural, pela distância da escola, os serviços feito com os familiares era mais importante que a escola, também alguns educandos são de alguns estados por a cultura e o modo de viver ser de muita dificuldade optam por trabalhar ao invés de estudar, para eles ler e escrever ficam em segundo plano.

Na zona rural em algumas fazendas, encontrava-se estudos em que se ensinava o básico ( ler, escrever e fazer alguns cálculos), e os educadores tinham muitas vezes somente o ensino primário. Em outros casos, estudos informais em que voluntárias, com a formação até do Ensino Fundamental, mas que sabem ler e escrever fazia a alfabetização deste futuro aluno da EJA.

A pessoa que tem como uma formação a mínima, não terá condições necessárias de conseguir bons empregos com salários dignos, então buscam no EJA, a esperança de se escolarizar para conseguir um certificado e evoluir o nível em sua cultura, em seu íntimo e também assim galgando degraus para seu crescimento nos meios relacionados a trabalho ou com acréscimo em seus estudos almejar até novos cargos. Também até de uma nova profissão, seguindo seus estudos em uma faculdade.

Também ocorrências da evasão dos jovens que desperdiçaram sua adolescência com outras situações de responsabilidade, compreenderam o verdadeiro valor dos estudos e buscam o que perderam no passado. Encontra-se alunos da EJA, casos de jovens que matriculam na EJA por ter idade, mas ainda não valorizam, desistindo em qualquer época do ano, que vão para descontrair depois de um dia de trabalho, mas é uma minoria.

Cada estado elabora um projeto de acordo com sua realidade, embora todos tenham que se embasar na Lei de Diretrizes e Bases 9394 de 20 de dezembro de 1996. Cada Conselho Estadual de Educação por sua vez, elabora uma Deliberação para estabelecer normas estaduais. Conselho Estadual De Educação Deliberação CEE Nº 82/2009. Estabelece as diretrizes para os Cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, instalados ou autorizados pelo Poder Público no Sistema de Ensino do Estado de São Paulo e da Resolução SE-48, de 24 de julho de 2009, que dispôs sobre a implementação dessas diretrizes, nas unidades escolares estaduais.

Contribuições de Paulo Freire para o EJA

Paulo Freire se destacou na educação por sua posição crítica na sociedade. Quanto à Educação de Jovens e Adultos ele sempre reforçou no conhecimento já adquirido do educando, nunca o considerando como um algo vazio, que o educador deverá encher. O aluno já tem um conhecimento anterior que deve ser trabalhado para que futuramente esta bagagem seja instrumento de criticidade.

O sistema de ensino vai além das paredes da escola, chega à sociedade. O educador deve partir do estudo da realidade apresentada por eles e em seguida é organizado para uma discussão de temas mais amplos extraídos das problematizações da vida do aluno. Com isso as aulas da EJA tornam-se muito diversificada, mudando de sala para sala dentro de uma mesma escola, pense de um estado para outro. A partir destes temas discutidos em sala de aula são trabalhados os conteúdos específicos de cada disciplina.

Outro aspecto importante da Educação de Jovens e Adultos é a avaliação, que é diagnóstica, não sendo permitida ou possível, a avaliação de quantidade e sim da qualidade, sendo avaliado o cotidiano e toda a evolução do aluno.

Os estudos e propostas de Paulo Freire foram de grande contribuição para a Educação em geral, especialmente na Educação de Jovens e Adultos.

“Educação de Adultos viveu um processo de amadurecimento que veio transformando a compreensão que dela tínhamos poucos anos atrás. A Educação de Adultos é melhor percebida quando situamos hoje como Educação Popular. Tratemos