Efeito da concentração

No experimento “Influência da concentração”, as duas misturas pareceram iguais, porém, com o tempo, a substância no tubo de ensaio mais concentrado reagiu liberando calor e consumindo o alumínio. O tubo menos concentrado reagiu tempos depois ainda deixando o alumínio em excesso. Fácil constatar uma relação direta entre a concentração e a velocidade da reação, de acordo com a teoria apresentada, sabe-se que a concentração de reagentes é proporcional a velocidade da reação química, daí:

Sendo [A] a simbologia adotada para a concentração de um composto A qualquer.

No experimento “Influência da temperatura”, notou-se que quanto maior a temperatura, maior será a velocidade da reação, pois o aumento da temperatura aumenta a o número de colisões entre as moléculas.

No experimento “Superfície de Contato”, comparando os tempos obtidos, vê-se a superioridade em termos de velocidade da reação, do sonrisal triturado quando comparado ao sem triturar. A reação com o sonrisal triturada durou 2 minutos, enquanto que com o sonrisal sem triturar durou 5 minutos. Tal fato se justifica também na equação de Arrhenius, onde o termo A simboliza o fator de frequência de colisão, no qual incluem-se também a questão da área de contato e geometria molecular. O comprimido triturado possui uma maior superfície de contato, e quanto maior a superfície de contato, maior será a velocidade da reação.

No experimento “Ação de um catalisador”, a velocidade das reações foi classificada como lenta, rápida e muito rápida.

Reação 1:

Reação 2:

Reação 3:

Notou-se que a reação 1 foi muito rápida, a reação 2 foi lenta e a reação 3 rápida.

Vê-se a atuação de um catalisador e sua influência na velocidade da reação. Os catalisadores afetam os tipos de colisões que levam à reação e diminui a energia de ativação da reação.

O Catalisador em questão é a substância Cloreto de Ferro ( que atua na energia de ativação da reação, criando um atalho no qual a energia de ativação é mais baixa, tornando mais rápido o consumo dos reagentes. Tal qual se vê também na equação de Arrhenius. Na qual o termo Ea é a energia de ativação necessária para que ocorra a reação. Daí pode-se concluir que:

No experimento “Reação de sacarose com permanganato de potássio”, notou-se logo no início, uma dificuldade para identificar a reação, devido à incompetência de prever qual seriam as características as reação e suas consequências. Perceptível, logo se identificaram as características da reação. No primeiro tubo a reação durou cerca de 5 minutos, no segundo tubo a reação durou cerca de 6 minutos, no terceiro tubo a reação durou cerca de 8 minutos e no quarto tubo a reação durou cerca de 9 minutos.

No experimento “Fator temperatura”, como foram usadas as mesas concentrações de reagentes, o elemento variante considerável nesta prática foi a temperatura. Uma comparação qualitativa revela a interdependência na relação Temperatura x Concentração na qual ao se elevar a temperatura, eleva-se o número de choque entre as moléculas e assim aumenta a possibilidade de se ocorrer uma reação. Esta dependência foi descrita e representada na Equação de Arrhenius:

Daí pode-se dizer que:

No experimento “Fator concentração – parte 1”, observou-se