Elementos De Maquinas

Etapa 1

Passo 1

De acordo com a soma dos algarismos dos integrantes do grupo para calcular o projeto do guindaste, temos o seguinte valor:

9

Passo 2

Deformação Elástica.

Deformação elástica são fenômenos reversíveis dos materiais, sem deslocamentos permanentes de átomos ou moléculas, o mesmo ocorre após esforços mecânicos onde o metal volta à forma e dimensões originais. O efeito da mola pode ser considerado como deformação elástica, a deformação sofrida por ela é proporcional ao esforço aplicado, lembrando que também ocorre deformação quando há variação térmica sobre o corpo.

Na deformação elástica, o corpo fica submetido a uma força onde não é superada a tensão de elasticidade, demonstrada pela lei de Hooke, desta forma o corpo retorna ao seu estado inicial.

Escoamento

O regime de escoamento esta ligada a mecânica dos fluidos que estuda como o fluido se comporta em relação às variáveis aplicadas a ele. O fluido se comporta em relação a direção de sua trajetória podendo se dividir em dois modos:

- Escoamento Laminar

- Escoamento Turbulento

Escoamento Laminar: Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se ao longo de trajetórias bem definidas, apresentando lâminas ou camadas (daí o nome laminar) cada uma delas preservando sua característica no meio. No escoamento laminar a viscosidade age no fluido no sentido de amortecer a tendência de surgimento da turbulência. Este escoamento ocorre geralmente a baixas velocidades e em fluídos que apresentem grande viscosidade.

Escoamento turbulento: Ocorre quando as partículas de um fluido não se movem ao longo de trajetórias bem definidas, ou seja, as partículas descrevem trajetórias irregulares, com movimento aleatório, produzindo uma transferência de quantidade de movimento entre regiões de massa líquida. Este escoamento é comum na água, cuja viscosidade e relativamente baixa.

Fonte: http://www.infoescola.com/mecanica-de-fluidos/tipos-de-fluxos-e-escoamentos/

A viscosidade turbulenta não é uma propriedade termodinâmica dos fluidos, ela pode ser determinada uma vez conhecendo seu estado termodinâmico, pressão e a sua temperatura.

Indentação:

Em metalurgia este termo é definido como a marca realizada pelo penetrador do durômetro em uma peça onde se realiza o ensaio de dureza. Este ensaio foi desenvolvido a partir da necessidade de se analisar propriedades mecânicas de pequenos volumes de material.

Esta técnica permite carga sobre uma área de contato realizando a impressão de sua esfera na captação da dureza do material em estudo, facilitando assim a medição da sua propriedade na escala de dureza de acordo com as normas internacionais.

Fratura frágil:

Dizemos que fratura frágil de um material é o ponto em que ele se deforma pouco antes de sofrer ruptura (quebra), neste processo ocorre trincas e sua propagação pode ser veloz, gerando situações desastrosas dependendo da aplicação do material.

A partir de um ponto, pode-se dizer que a trinca se torna instável, pois, se propagará mesmo sem aumento da tensão aplicada no material, ou seja, uma ruptura completamente frágil, por clivagem, apresentando facetas planas que refletem luz.

Fadiga:

Fadiga é um fenômeno de ruptura progressiva de um material, principalmente se ele ficar sujeito a ciclos repetitivos de tensão ou deformação. Este fenômeno é de suma importância no desenvolvimento de projetos de maquinários e estruturas, por ser 95% das causas de falhas durante serviços ou esforços contínuos.

De modo geral são necessários três fatores para que se ocorra fadiga: solicitações dinâmicas, de tração e deformação plástica. Estes ciclos ocorrem após ciclos alternados de tensão e deformação, inicialmente gerados por tensões cisalhantes que provocam escoamentos causadores de intrusões e extrusões na superfície, resultando em descontinuidade inicial. A medida que a descontinuidade aumenta ela gera trinca por fadiga levando até a fratura do material.

Corrosão:

A corrosão é um processo de transformação de um material em que o metal passa por deterioração através de reações por oxirredução entre agentes naturais, principalmente oxigênio do ar.

Esse processo causa grandes prejuízos econômicos e sociais, pois traz danos às estruturas de edifícios, carros, pontes, navios, etc. Além de as pessoas perderem alguns de seus bens materiais, torna-se necessário que a indústria produza mais desses metais apenas para substituir os que foram danificados. Por exemplo, no caso do ferro, a ferrugem provoca a perda de bilhões de dólares no mundo inteiro; 20% do ferro é produzido para substituição.

A corrosão ocorre porque os metais, com exceção do ouro e da platina, possuem potenciais de oxidação maiores que os do oxigênio. Dessa forma, eles perdem elétrons para o oxigênio presente no ar. Veja como isso se dá, por exemplo, na ferrugem do ferro, principalmente em lugares úmidos, como no litoral:

Ânodo: 2 Fe(s)