Empirismo E Improvisação
Tese: Empirismo E Improvisação. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Heloisa1051 • 10/11/2014 • Tese • 331 Palavras (2 Páginas) • 139 Visualizações
Questão dissertativa
O texto afirma que, após a Revolução Industrial, “o crescimento acelerado e desorganizado das empresas gerou uma gradativa complexidade em sua administração e exigiu uma abordagem científica e mais apurada que substituísse o empirismo e a improvisação até então dominantes”. Procure, se necessário, outras referências sobre como funcionavam as indústrias antes da Administração Científica e da Teoria Clássica para responder à seguinte pergunta:
Qual o sentido prático, no trecho destacado, de “empirismo e improvisação”?
Antes da Revolução Industrial, os processos de produção eram executados por artesãos profissionais, de forma artesanal e manual, desde a obtenção da matéria-prima até a comercialização do produto final, ou às vezes por mais de um artesão que realizavam esses trabalhos em oficinas nas suas próprias casas.
A Revolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura, com o advento de novas tecnologias, através de máquinas, novos processos de produção de ferro, energia a vapor, utilização do carvão. Com a criação de grandes fábricas e a migração dos camponeses para as cidades, indo trabalhar nessas fábricas, ocasionando o crescimento acelerado e desorganizado das empresas, bem como das cidades.
Com o aumento do consumo foi necessário à produção em massa de vários produtos, mas ainda nos moldes em que eram fabricados, de forma improvisadas e com as mesmas experiências de antes, sendo complicado a sua administração.
Surge então à necessidade de uma abordagem mais científica mais apurada que substituísse o empirismo pela ciência, novas formas de se administrar as organizações, e a diminuição da improvisação pelo planejamento da produção.
A partir da necessidade de aumentar a eficiência da produção e rendimento dos recursos, surgem as Teorias da Escola de Administração Científica de Taylor e a Teoria Clássica de Fayol, baseadas nos estudos de tempos e movimentos, e a anatomia na fisiologia da organização dividindo-a em departamentos, com a divisão do trabalho entre os que pensam (gerente que fixam os padrões de produção) e os que executam (trabalhadores).
Bibliografia consultada:
Teoria Geral da Administração – Idalberto Chiavenato - http://books.google.com.br
wikipedia.org – Revolução Industrial
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