Energia Eficiente

Muitas das medidas de energia eficiente implementadas na Europa envolve intervenções tecnológicas, mas igualmente depende dos ajustes que as pessoas fazem seu comportamento de consumo de energia.

Modelos comportamentais são necessários para entender o que os consumidores fazem e por que eles fazem.

Figura 2.1) Uma importante mensagem é que as relações entre os vários fatores que influenciam no comportamento, nas práticas de consumo e no fator humano são dinâmicos e não estatísticos como foi assumido nas pesquisas desse tema.

A ciência social pode melhorar nosso entendimento das responsabilidades sociais e individuais do ambiente. Eles têm investigado as relações das pessoas com a energia, energia usada e medidas de eficiência energética de mudança de comportamento.

Recentes pesquisas na área de ciências sociais revelam algumas das deficiências do trabalho realizado neste campo do comportamento do consumidor ao longo das décadas passadas.

Por exemplo, Elizabeth Shove (Shove, 2003) argumenta que existe uma evidencia que o consumo de rotina é controlado em larga escala social, e é profundamente moldado por fatores econômicos/culturais. Com isso, na visão dela uma mudança de comportamento não se modifica somente os hábitos, mas muitas vezes isso leva a uma padronização de consumo favorável ao de um agravamento da degradação ambiental.

Uma das conclusões decorrentes dessa pesquisa é que ao invés de manter o foco no consumo individual deve-se, concentrar-se no aparecimento e de transformações de convenções coletivas (normas sociais), como elas são fundamentais para bloquear os padrões de consumo, com diferentes consequências para o consumo de recursos e do meio ambiente.

Shove também argumenta que existe uma estreita relação entre comportamento e infraestrutura. Infraestrutura de energia desempenha um papel muito ativo em que as pessoas consideram uma forma normal de viver, de acordo com elas, enquanto isso é verdade, a interação com as novas tecnologias de energia estão longe de ser simples.

Essas implicações das mais recentes descobertas das pesquisas de ciências sociais para formadores de políticas são importantes. Se alguém escolhe para se concentrar em práticas de consumo e como estes tornam-se exclusivamente, em seguida, uma ampla gama de atores deve ser contratado no início do ciclo de desenvolvimento de políticas para a eficiência energética. Dada a complexa interação entre os consumidores e as novas tecnologias, também parece necessário para obter uma melhor compreensão de quais condições mais tecnologia favor take-up.

Medidas

Tipos de intervenções

1) Comunicação e engajamento: informação e promoção, treinamento, modelagem, instruções;

2) Incentivos e Desincentivos econômicos: subsídios, taxas, impostos, bônus, instrumentos financeiros;

3) Regulamentação: leis e regras gerais; regulamentado versus preços da energia dinâmica.

Muitos dos projetos nos relatórios revisados não usam fatores comportamentais para desenvolver intervenções e programas, possivelmente porque os decisores políticos e os responsáveis pela implementação de medidas de eficiência energética