Essas Crianças Que não Aprendem
Monografias: Essas Crianças Que não Aprendem. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: adriane • 29/10/2012 • 948 Palavras (4 Páginas) • 1.557 Visualizações
Fichamento de leitura: Livro- Essas crianças que não aprendem
REF:
Dolle, Jean Marie;Bellano Denis.Essas crianças que não aprendem: diagnósticos e terapias cognitivas.Ed.41 Paris: Éditions Du centurio,1989
RESUMO:
A problematização na teoria e na prática, a urgência para a psicologia redescobrir que o humano é o principal objeto de suas investigações, novas perspectivas se delineiam para a pesquisa e prática da psicologia por necessidade.
O nível atingido do ponto de vista estrutural e as modalidades funcionais dominantes trata-se de saber em que momento de seu desenvolvimento elas foram impedidas de agir, e deste modo fazê-las percorrer as etapas do desenvolvimento, tais como descritas pela psicologia genética, que supõe a anamnese das condições do meio no qual elas são estruturadas.
É necessário ousar dizer que: as crianças que não aprendem não apresentam do ponto de vista cognitivo.Colocaremos o problema ao nível do diagnóstico psicológico da criança e do adolescente e considerando o sujeito como realidade hipercomplexa, suscecível, propomos uma modificação radical na prática psicológica.
As dificuldades da aprendizagem são determinadas, pelas deficiências nos aspectos dos processos de conhecimento, a natureza de tais deficiências depende no meio do qual a criança vive e de suas possibilidades de ação neste mesmo meio, no período critico que vai de 0 a 07 anos de idade.
O problema em saber déficits apresentam em organizar as modalidades de sua reeducação ou melhor de terapias, as crianças terão então a compreensão dos desafios e suas soluções que a vida lhes oferece. Quando falamos de aprendizagem estamos nos referindo a um processo global de crescimento, pois toda aprendizagem desencadeia, em algum sentido, crescimento individual ou grupal.
A aprendizagem infantil, no que tange ao processo escolar em geral, está intimamente relacionada ao desenvolvimento da criança, às figuras representativas desta aprendizagem (escola, professores), ambiente de aprendizagem formal, condições orgânicas, condições emocionais e estrutura familiar.
Qualquer intercorrência em um ou mais destes fatores, pode influenciar direta ou indiretamente o processo de aquisição da aprendizagem, déficits podem ser causados por lesões neurológicas ou por alterações perceptivas graves e não valorizadas precocemente que levem ao desenvolvimento aquém das possibilidades da criança.
No caso das síndromes neurológicas podemos citar, por exemplo, aberrações cromossômicas: Síndrome do 21, Síndrome de Turner, Síndrome Kleinefelter.
Erros inatos ao metabolismo e transtornos endócrinos, também são responsáveis por desenvolvimento de déficits cognitivos.
Também consideramos, como causa dos mesmos, transtornos endócrinos, patologias pré-natais (rubéola, sífilis, uso de medicamentos); peri-natais (prematuridade e imaturidade, sofrimento neo-natal); pós-natais (encefalites, meningites, etc.)
auxilia a criança ensinando estratégias para lidar com sua desatenção, hiperatividade e impulsividade. Alguns sinais de desatenção são: não prestar atenção a detalhes; ter dificuldades para se concentrar em tarefas; não prestar atenção ao que lhe é dito; ter dificuldade em seguir regras e/ou não terminar o que começa; ser desorganizado com os materiais e com as tarefas; evitar atividades que exijam um esforço mental continuado; perder coisas importantes; distrair-se facilmente com coisas que não têm nada a ver com o que está fazendo; esquecer compromissos, essas características podem ser notadas em várias crianças, mesmo que não tenham esse diagnóstico. Assim, se os pais ou educadores perceberem esses comportamentos na criança, é essencial que ela seja avaliada por um psiquiatra, para que se faça o diagnóstico. O exame neuropsicológico é bastante utilizado no auxílio desse diagnóstico. Nesse
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