Estado E Capitalismo Monopolios

Estudo e questão Social no capitalismo dos monopólis

O monopolista recoloca, em patomar mais alto, o sistema totalizente de contradições que confere a ordem burguesa os seus tr capitalismo durante o seculo XIX passou por grandes modificações estrutura econonico, social e politico. O capitalismo aços brasileiros de exploração, alienação e transitoriedade historica. O analise historico de transito do capitalismo concorrencial ao monopolista ja foi suficiente elaborado e nao cabe retira-lo o acrecimo dos lucros capitalistas atraveis, do controle do mercados.A equalização das taxas de lucro,no estagio concorrencial do capitalismo, e revertida em favor dos grupos monopolista que extraem seus surperlucros a partir de uma dedução da mais-valia de outras grupos capitalista.

No perido classeico do capitalismo monopolista dois outros elementos tipicos da monopolização fazem seus ingresso abertos no cenario social.O primeiro dele diz respeita o fenomeno da supercapitalização o montante de capital. O segundo elemento a destacar e o parasitismo que se instaura na vida social em razão de desenvolvimento do monopolio. Articulando o processo da organização monopolica com estas caracteristicas, torna se clara o seu perfil novo em face do capitalismo de corte concorrencial.

Como tal, o Estado desde quondo a pressão da bruguesia deu origem ao chamado absolutismo, sempre intterveio no processo economico capitalista; a necessidade de uma nova modelidade de intervenção do Estado decorre primariamente, como aludimos da demanda que o capitalismo monopolista tem de um vetor extra-economico para assegurar seus objetivos estritamente economicos. No capitalismo monopolista, a presevaçaõ e o controle continuos da força de trabalho, ocupada e excedente,e uma função estatal de primeira ordem.

Neste nivel da-se a articulação das funcões economicas e politicas do Estado burgues no capitalismo monopolista: para exercer, no plano estrito de jogos economicos,o papel do comite executivo,da burguesia monopolista,ele deve legitimar-se politicamente incorporando outros protagonista socio-politicos. O que deve ser posto de manifesto e o fato de esta forma de articulação entre funcões economicas e funções politicas do Estado brugues no capitalismo monopolista seruma possibilidade entre outras, mas assentada nas virtualidades objetivas deste estagio de desenvolvimento do capitalismo. Por tanto a compatibilidade de captura do Estado pela burguesia monopolista com o processo de democratização da vida socio-politico não e eludir o fenomeno real de que e seus interesses e suas reveidicações imediatos. E somente nestas condições que as sequelas da questão social tronam-se objeto de uma interveção continua e sisnucleo dos sistemas de poder operar em favor dos monopolios e menos que jogue no sentido sa direitos e garantias de participação politica.

O que se argumenta e que o capitalismo monopilista, pelas as suas dinamicas e contradições, cria condições que o Estado e capturado, ao buscar legitimação politica atraveis do jogo democratico, e permiavel a demanda de classes subalternas,que pode fazer incedir tematica por parte do Estado

E a politica social do Estado bruguesa no capitalismo monopolista so e possivel pensar em politas social publica na sociedade bruguesa com a emergencia do capitalismo monopolista, configurando