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Estatistica

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Por:   •  27/3/2015  •  1.123 Palavras (5 Páginas)  •  464 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ESTATISTICA APLICADA A ADM.

Acadêmico:

André Antunes De Carvalho

Orientador:

Márlos P. Melo

GURUPI – TO

FEVEREIRO 2014

Lista de exercícios (Questões)

(01)

A) População

B) Amostra

C) Amostra

(02)

A) QN

B) QO

C) QC

D) QC

E) QO

F) QD

(03)

Funcionário QD Curso (completo) QO Idade (anos) QC Salário (R$) QC Anos de empresa QC

(04)

A) QD

B) QO

C) QC

(05)

QD- número de filhos que o leitor possui

QN- estado civil do eleitor

QC- idade do eleitor

QD- Grau de instrução do leitor

Obs. Optaria por usar os quatro itens das variáveis, por que já participei de algumas pesquisas e percebi que na maioria das vezes, o entrevistador, questiona o grau de escolaridade, estado civil, numero de filhos, idade dentre outros.Uma Visão da Empresa Baseada em Habilidades: Contextos Estratégicos e Contingenciais

O artigo se baseia nas habilidades organizacionais, contexto estratégico das habilidades, modelo estratégico dinâmico, relações entre cognição organizacional e incerteza ambiental, e entre estas variáveis e a vantagem competitiva da organização, e apresentação das conclusões finais.

Habilidade é a capacidade de agir mental, física, financeira, legal,

jurídica e institucionalmente, entre outras formas.

Habilidades cognitivas se referem especificamente

às capacidades mentais, representações que contribuem para a inteligência e autonomia, definindo a cognição como a principal habilidade organizacional. Nessa perspectiva, o conjunto de habilidades organizacionais abrange os

conceitos de cognição, inteligência, autonomia, aprendizagem e gestão do conhecimento.

Cognição organizacional

Overview

Alguns estudos sobre a cognição nas organizações tiveram destaque nos últimos

cinqüenta anos, com os avanços das teorias dos sistemas gerais, psicologia cognitiva e social, inteligência artificial e ciências cognitivas, psicologia social nas organizações, sociologia do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento. Apresentando um avanço no campo da psicologia cognitiva nas organizações entre 2000 e 2007

publicações de Simon (1947) sobre comportamento administrativo, e March e Simon (1958) sobre organizações, associa-se a sistemas de processamento de informação, cuja estrutura comporta uma rede de agentes e processos cognitivos, organizados por meio de relações verticais e horizontais, que contribuem para alcançar e satisfazer objetivos, aqui à organização beneficia indivíduos e grupos por meio da extensão de suas limitações cognitivas para modelos mais avançados de racionalidade.

o processos cognitivo contribuiu para esclarecer o comportamento

e as decisões dos participantes na organização, desenvolvido de forma distinta por alguns pesquisadores, que a dividiram em dois pólos principais,

denominados de abordagens computacionais e interpretativas, onde a abordagem computacional investiga os processos mediante os quais a organização manipula a

informação e também associa a organização a máquinas ou mecanismos de processamento de

informação, com ênfase na informação e eficiência, fundamentada na

psicologia cognitiva.

Trabalhos que influenciaram a abordagem computacional incluem as

perspectivas cognitivas e de processamento de informação propostas em “Human Problem Solving”

por Newell e Simon (1972), “Unified Theories of Cognition” por Newell (1990) e “The Society of

Mind” por Minsky (1986); além dos estudos dos processos de tomada de decisão, comportamento e

economia de firmas, como introduzidos em “A Behavioral Theory of the Firm” por Cyert e March

(1963). Mais recente, a abordagem computacional foi estendida para uma perspectiva mais avançada.

Uma Visão da Empresa Baseada em Habilidades

No contexto dos estudos organizacionais, a abordagem computacional oferece recursos para a análise de capacidade, desempenho e eficiência do processamento de informação de distintos modelos de organizações, perspectiva desenvolvida por Galbraith (1973,1974, 1977) e ilustrada por Premkumar, Ramamurthy e Saunders (2005).

Nas décadas de 1980 e 1990, o campo da cognição organizacional

recebeu importantes contribuições de pesquisadores do domínio interpretativo, no qual a cognição organizacional foi associada aos métodos de pesquisa de mapas cognitivos nos seus níveis de indivíduos, grupo e organização (Eden & Spender, 1998; Nicolini, 1999; Walsh, 1995), os mapas cognitivos podem ser compreendidos como representações e interpretações do

ambiente e têm demonstrado serem úteis para a compreensão dos comportamentos e decisões de indivíduos e grupos na organização, bem como para a formulação de estratégias .

Além disso, a representação de mapas cognitivos permitiu aos pesquisadores definirem

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