Estação De Tratamento De Água

UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

São José do Rio Preto

Junho – 2013

UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

Eduardo Iembo RA: 914185-5

Marcio Robson Zeuli RA: A58CBH-5

Paulo César Rodrigues Martins RA: A537CF-3

Thalita Nadal Ribeiro RA: A624FE-7

Vinicius Renozo RA: A53068-1

São José do Rio Preto

Junho – 2013

SUMÁRIO

RESUMO 9

INTRODUÇÃO 10

1. Descrição do Sistema de Captação da Água Bruta 12

1.1 Hierarquia Navegação entre telas 13

1.2 Desenho de telas 18

1.3 Gráfico dentro das telas 19

1.4 Planejamento do sistema de segurança 19

2. Descrição do Sistema Elevatório 21

2.1 Classificação das bombas centrífugas 21

2.2 Classificações mais importantes das bombas hidráulicas 23

2.3 Motobombas para lavagens dos filtros 23

2.3.1 Quadro de comando e proteção 23

3. Descrição do Tratamento Preliminar 25

3.1 Gradeamento 25

4. Descrição do Sistema de Coagulação e Floculação 27

4.1Coagulação (mistura rápida) 28

4.2 Substâncias Coagulantes 29

4.2.1 Agentes Coagulantes Inorgânicos 29

4.2.2 Agentes de Coagulação Orgânica 30

4.3 Dosagem do Agente Coagulante 30

4.4 Floculação 31

5. Descrição dos Decantadores 33

5.1 Sedimentação Discreta - Desarenadores 35

5.2 Tanque de Sedimentação Ideal 35

5.3 Taxa ou Vazão de Escoamento Superficial (TSE) 35

5.4 Decantadores Primários 36

5.4.1 Características 37

5.4.1.1 De Acordo com a Forma 37

5.4.1.2 De Acordo com o Fundo 37

5.5 Sistema de Remoção de Lodo 37

5.6 Sentido de Fluxo 37

5.7 Eficiência 38

5.8 Dimensionamento – NB 570 38

5.8.1 Decantadores Circulares 39

5.8.2 Decantadores Retangulares 39

6. Descrição da Filtração 41

6.1 Filtração Rápida 41

6.2 Filtro Rápido Convencional de Areia 44

6.3 Filtração em Leitos Duplos (Areia + Antracito) 44

7. Descrição da Desinfecção 46

8. Descrição do Laboratório de Controle 50

8.1 Controle de Perdas 50

8.2 Controle de Qualidade da Água 50

CONCLUSÃO 53

REFERÊNCIAS 54

ANEXO 56

 

LISTA DE TABELAS

Tabela I – Defeitos construtivos ou de instalação dos decantadores 32

Tabela II – Vantagens e desvantagens de um decantador retangular 37

Tabela III – Relação micro-organismos e temperatura 46

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Croqui de funcionamento geral e detalhado das fases do processo 11

Figura 2: Tela Geral 12

Figura 3: Tela Captação 13

Figura 4: Tela Tratamento 14

Figura 5: Tela Histórico 14

Figura6: Tela Alarmes 15

Figura 7: Tela Relatório 16

Figura 8: Motores e Válvulas 16

Figura 9: Tela de Gráfico de Nível 17

Figura 10: Tela de Configuração de Segurança 18

Figura 11: Tela de Acesso Não Autorizado 18

Figura 12: Tela de Acesso Permitido 18

Figura 13: Vista Parcial da Bateria de Filtros 40

Figura 14: Carvão Antracito 40

Figura 15: Lavagem de Filtros 41

 

RESUMO

Foi realizada neste trabalho uma pesquisa bibliográfica referente a uma Estação de Tratamento de Água, conhecido como E.T.A., onde se desenvolveu uma série de observações quanto às etapas de passagem da água em uma estação de tratamento, desde a sua captação nos mananciais até a chegada ao consumidor final. Juntamente com este levantamento bibliográfico foi realizada uma visita técnica à Estação de Tratamento de Águas da cidade Monte Aprazível, neste estado de São Paulo, onde se pode observar mais atentamente o funcionamento integral desta referida