Estequiometria
Tese: Estequiometria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: laurita19 • 24/2/2015 • Tese • 794 Palavras (4 Páginas) • 272 Visualizações
Quiralidade
Os objetos quirais são imagem especular um do outro e não sobreponíveis. Um centro quiral é um átomo que se encontra ligado a quatro átomos ou grupos atomicos diferentes.
A quiralidade é a condição necessária e suficiente para a existência de enantiómeros. Isto é, um composto cujas moléculas são quirais pode existir como um, ou outro, enantiómero. Um composto cujas moléculas são aquirais não possui enantiómeros.
Isomerismo
Isômeros são compostos diferentes que tem a mesma fórmula molecular. Exemplo:
Metoximetano H3C - O - CH3
Etanol H3C - CH2 - OH
Possuem a mesma fórmula molecular C2 H6 O.
Isômeros constitucionais
Possuem mesma fórmula molecular mas conectividades diferentes.
Estereoisômeros
Tem seus átomos conectados na sequência (a mesma constituição), mas diferem no arranjo de seus átomos no espaço.
Enantiômeros: são imagens especulares não sobreponíveis ente si. (Tem sempre a possibilidade de existirem aos pares) (Ocorrem apenas com compostos quirais)
Diastereoisômeros: não são imagens especulares entre si.
Propriedades dos enantiômeros
Atividade óptica: Compostos opticamente ativos possuem comportamentos diferentes frente à luz plano/polarizada.
Luz natural (não polarizada): Se propaga em todas as direções.
Luz polarizada: Se proaga em apenas uma direção.
- Os enantiômeros puros têm diferentes índices de refração.
-Mistura de enantiômeros possuem diferentes propriedes das amostras puras de cada enantiômero.
Isômeros opticamente ativos/inativos
Luz desviada para a direita: dextrógira / Luz desviada ara a esquerda: levógira
Luz que não sofre nenhum desvio: opticamente inativa
Rotação específica
[a] = a .
c x l
Onde [a]= rotação específica
a = rotação observada
c = concentração da solução em g/mL de solução
l = comprimento da célula em decímetro (1dm= 1cm)
Designação (R) e (S)
Como é feita a designação R e S ?
Cada grupo ligado a um carbono quiral recebe um número de prioridade de 1 a 4. A prioridade é definida pelo número atômico do átomo que está ligado diretamente ao carbono quiral.
Ao grupo com o maior número atômico se atribui o número de prioridade 1; ao grupo com o número atômico imediatamente menor se dá o número 2 e assim por diante até a prioridade 4 ao menor átomo.
Quando o número atômico dos átomos diretamente unidos ao carbono quiral forem iguais, analisa-se o conjunto de átomos dos grupos ligados até que se possa tomar a decisão.
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