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Estimulação Precode

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Por:   •  16/1/2014  •  1.319 Palavras (6 Páginas)  •  368 Visualizações

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AVALIAÇÃO MÓDULO I

1) O que é o Programa de Estimulação Precoce ?

R: O Programa de Estimulação Precoce propicia atendimento psicopedagógico à criança de 0 a 3 anos, portadores de necessidades educacionais especiais, de modo a favorecer pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo.

Este Programa é resultado de experiências enviadas nos últimos doze anos, na Rede Pública do Distrito Federal, revelando-se modelo eficaz para o atendimento desse aluno.

O atendimento em Estimulação Precoce é realizado em espaços físicos adequados e/ou adaptados às necessidades da criança, contendo mobiliário e material pedagógico apropriado ao trabalho a ser desenvolvido. São realizadas sessões semanais de:

a) cinqüenta minutos cada, quando individualmente;

b) uma hora e quarenta minutos, quando em grupo de três a quatro crianças, levando-se em conta a idade cronológica e as características individuais;

c) trinta minutos, individualmente, na piscina com professor de Hidroestimulação.

Caracteriza-se por um trabalho de natureza preventiva que se desenvolve através de ações educacionais, objetivando favorecer o desenvolvimento global, a independência dos hábitos de vida diária e a aquisição de experiências; de forma a prevenir ou minorar os déficits de que é ou poderá vir a ser portador.

O Programa de Estimulação Precoce utiliza como estratégia a participação efetiva da família na realização do atendimento, com o intuito de dar continuidade deste trabalho no lar.

O atendimento é prestado por uma equipe multidisciplinar composta por Psicológico, Pedagogo, Professor com experiência ou especialização na área e Professor de Educação Física.

Ao atingir a idade cronológica de quatro anos a criança será reavaliada em estudo de caso com as professoras que a atendem. Aquela que for elegível para integração será encaminhada para o Jardim de Infância do Ensino Regular, recebendo acompanhamento por um professor itinerante do Ensino Especial. A criança não elegível à integração, será encaminhada a pré-escola do Ensino Especial, podendo ser, posteriormente, integrado no Ensino regular.

2) Defina: Pessoa Portadora de Necessidades Educacionais Especiais.

R: São às pessoas com altas habilidades (talentosas), quanto àquelas que possuem condutas atípicas (síndromes ou quadros psicológicos, neurológicos e/ou psiquiátricos) ou deficiências (deficiência auditiva, visual, física entre outros).

3) Faça um resumo histórico sobre a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais baseado no texto do módulo.

R: Em 1990 foi explicado pela primeira vez as regras internacionais de sociedade inclusiva.

O presidente Fernando Henrique Cardoso, em 07 de setembro de 1996, comprometeu-se em criar o programa nacional dos direitos humanos.

Em 3 de dezembro de 1982 foi aprovado pela resolução 37/52 o programa de ação mundial para pessoas com deficiência.

Em 1981 foi proclamado pelas nações unidas como o ano das pessoas portadoras de deficiência.

4) Elabore um texto sobre o que você entendeu a respeito da relação normalidade/excepcionalidade transmitida no módulo.

R: Que na verdade não deveria existir um conceito de normal e excepcional como a sociedade nos impõe, pois todos seres humanos são diferentes com habilidades e limitações próprias, onde alguns são portadores de necessidades especiais e possuem características pessoais que acarretam dificuldades maiores, dificuldades estas que não lhes tiram a oportunidade de alcançarem o sucesso.

AVALIAÇÃO MÓDULO II

5) Explique como podem ser prevenidas as deficiências.

R: A prevenção ocorre com o adoção de medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias.

A prevenção primária destina-se às medidas de proteção à criança e à mãe contra agentes etiólogos, estando incluídos tanto a promoção da saúde como a proteção da integridade física e psíquica do indivíduo.

Ela se inicia com a prevenção pré-natal já é uma ação efetiva de prevenção. Nesse nível preventivo estão exames e técnicas de aconselhamento genético redução do número de uniões consangüíneas através da educação familiar, análises da evolução do feto; avaliação da gravidez de alto-risco; diagnóstico de malformações; identificação de erros inatos do metabolismo e de anomalias cromossômicas e genéticas da qual derivam várias síndromes.

Na categoria de prevenção secundária, estão o diagnóstico e a intervenção terapêutica precoces, que se destinam a evitar que as seqüelas se agravem em prejuízo do indivíduo. A prevenção perinatal se dá pela melhoria das condições do parto e do nascimento do bebê. Implica no treinamento de obstetras e neonatologistas, na melhoria das condições da sala de parto e na criação de Unidades de Tratamento Intensivo (UTI) neonatais.

Neste movimento de intervenção secundária insere-se a estimulação precoce, como uma metodologia iminentemente educacional que objetiva a aprendizagem e o desenvolvimento da criança. A estimulação precoce visa prevenir ou remediar precocemente os desvios do desenvolvimento infantil; tem uma ação globalizada e integrada sobre a criança e suas necessidades.

Na prevenção terciária, estão as medidas que podem evitar a incapacidade total do indivíduo, quando alterações anatômicas ou fisiológicas já estão instaladas. Neste caso, trabalha-se com

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