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Estratégia organizacional, vantagem competitiva

Tese: Estratégia organizacional, vantagem competitiva. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/5/2014  •  Tese  •  2.978 Palavras (12 Páginas)  •  271 Visualizações

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Anhanguera Educacional S.A.

Faculdades Anhanguera Unidade Piracicaba

Curso: Engenharia de Produção

7º semestre

Estratégia Organizacional, Vantagem Competitiva

Piracicaba

2014

Anhanguera Educacional S.A.

Faculdades Anhanguera Unidade Piracicaba

Trabalho apresentado na disciplina de

Sistema de Apoio à Decisão,

sob a supervisão do Prof. Michael Adorno ,com requisito

parcial para aprovação do Módulo Sistemas de Apoio à Decisão, da

Faculdade Anhanguera.

Piracicaba

2014

Estratégia Organizacional, vantagem competitiva.

Resumo

Este artigo oferece uma visão geral sobre estratégia organizacional e sua importância para o mundo dos negócios. Abordam-se aspectos tais como uma das ferramentas competitivas já desenvolvida, as três estratégicas genéricas, custo mais baixo, diferenciação e foco, descrevendo sobre as estratégia genéricas e explora alguns dos requisitos de riscos de cada uma, seu proposito é desenvolver alguns conceitos introdutorios que serão consolidados em uma análise subsequente. Como resultado verificou-se que a padronização focada

nos objetivos de desempenho da produção reduz a variabilidade dos processos, favorecendo

um maior nível de satisfação tanto dos clientes internos como externos, garantindo assim, a

qualidade pela utilização deste instrumento básico de gerenciamento da rotina do trabalho

diário.

Palavras chaves: Liderança no custo total, diferenciação, enfoque e PDCA.

Introdução

As empresas enfrentam constantemente um ambiente incerto, imprevisível e variado,

marcadas pela competitividade cada vez mais intensa na busca pela sobrevivência ou

ampliação de mercado. Neste contexto, a implantação de uma ferramenta gerencial é

fundamental para se obter o esperado diferencial competitivo no mundo dos negócios.

Assim, abordaremos a padronização através de ferramentas gerenciais, sendo

encarada como uma forma de reter a memória das empresas e formalizar a rotina no processo

produtivo. Essas ferramentas serão aplicada com base nos objetivos de desempenho da produção, auxiliando estrategicamente as suas prioridades competitivas. Entende-se que na medida em que as empresas melhoram sua operacionalização, o seu clima organizacional e a sua personalidade coletiva são impulsionadas naturalmente, favorecendo a qualidade de seus

produtos e serviços em benefício dos clientes internos e externos.

Na padronização, o trabalhador deve desprender-se do antigo modo de fazer e cumprir

o que lhe é ensinado. Nesse aspecto de mudança, Weick e Quinn (1999) salientam que a

mudança nunca começa porque ela nunca para. Portanto, é um processo constante e o ideal

seria denominá-lo de “mudando” ao invés de mudança, para dar essa idéia de processo

contínuo.

Nos últimos anos houve quem argumentasse que as empresas não deveriam buscar posições competitivas, mas sim concertrar-se em variedade, flexibilidade, incorporação de novas idéias ou desenvolvimento de cursos importantes ou competências essenciais retratados como independentes da posição competitiva.

1. Analise Estrutural de Indústrias.

A essência da formulação de uma estratégia competitiva é relacionar uma companhia ao seu meio ambiente. Embora o meio ambiente relevante seja muito amplo, abrangendo tanto forças sociais como econômicas, o aspecto principal do meio da empresa é a industria ou as industrias em que ela compete. A estrututa industrial tem uma forte influência na determinação das regras competitivas do jogo, assim como das estratégias potencilamente disponíveis para a empresa. Forças externas à industrías são significativas principalmente em sentido relativo; o ponto básico encontra-se nas diferentes habilidades das empresas em lidar com elas.

Aintensidade da concorrência em uma indústria não é questão de coincidência ou de má sorte. Ao contrário, a concorrência em uma indústria tem raízes em sua estrutura econômica básica e vai além do comportamento dos atuais concorrentes. O grau da concorrência em uma indústria depende de cinco forças competitivas básicas, que são apresentadas na figura

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