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Estratégias Didáticas No Cotidiano Escolar

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Por:   •  28/4/2014  •  822 Palavras (4 Páginas)  •  508 Visualizações

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Estratégias didáticas no cotidiano escolar

A Escola tem um papel importante na vida de uma pessoa porque é na Escola que o sujeito começa a ter uma Educação profissional de qualidade, além de formação de opinião para a tomada de decisões próprias.

A Escola é um dos lugares socialmente instituídos para o sujeito se inserir na cultura urbana, para que se relacione com o outro e com o conhecimento. É parte de uma dinâmica, onde o sujeito organiza e interpreta suas relações com o mundo interno e externo. É nela que aprendemos, a ler e a escrever, dois objetos socioculturais fundamentais numa sociedade letrada. Hoje, não ler e escrever, significa não dispor dos instrumentos básicos para inserção e participação social, para a constituição da cidadania.

Escolas contribuem para que as sociedades se perpetuem, pois transmitem valores morais que integram as sociedades. Mas elas também podem exercer um papel decisivo nas mudanças sociais.

O papel do professor é de ensinar, transmitir conhecimentos, preparar o aluno para a vida propiciando-lhe mecanismos que o façam pensar, fazer considerações e, de forma inteligente, escolher o melhor caminho a ser seguido.

No método tradicional de ensino e aprendizagem, o professor transmite os seus conhecimentos à cerca do assunto (ou do conhecimento que ele considera relevante), como um perito para um grupo de alunos menos instruídos. O professor é quem é primeiramente ativo, enquanto que os alunos adquirem o conhecimento transmitido sem haver comunicação entre eles. A evolução da sua aprendizagem é analisada regularmente através de testes elaborados pelo professor. Este método baseia-se no princípio de que é possível para o professor determinar o que os seus alunos devem saber. O professor assume que os objetivos por ele estabelecidos podem ser alcançados. Para isso, a matéria a ser transmitida é analisada e subdividida em unidades que por suas vezes são transmitidas individualmente aos alunos. Neste processo, a matéria aumenta gradualmente de dificuldade. Este método é também concebido para corresponder à capacidade de aprendizagem do aluno médio.

Os métodos tradicionais de ensino podem originar vários problemas. A insistência na imitação, obediência, repetição e controle, muito frequentes nestes métodos, conduzem a uma negligência das capacidades criativas individuais em detrimento de competências que são puramente mecânicas e repetitivas. Abandonar esta concentração rígida no intelecto humano a favor de uma pessoa holística que deve ser encorajada, fortalecida e motivada aumentaria imenso as capacidades dessa pessoa.

Nas aulas tradicionais, os alunos esforçam-se por assimilar a matéria dada pelo professor, e tentam ao mesmo tempo calcular o que o professor espera que eles saibam, atribuindo mais interesse aos respectivos tópicos enquanto aprendem. Esta concentração predominante nos testes, e a consequência de que muitas atividades estão fora de contato com a realidade, pode resultar em situações em que o aluno aprende apenas seletivamente e esquece, pouco depois do teste, o conhecimento adquirido, ou tem dificuldade em aplicá-lo em novas situações.

A metodologia histórico-crítica é uma das melhores, pois não é neutra, existe questionamento de conteúdo (saber, conhecimento). Os conteúdos são ideológicos, retratam a cultura dominante

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