Evaporadores - Transferencia De Calor
Monografias: Evaporadores - Transferencia De Calor. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: nilda1245 • 3/5/2013 • 2.479 Palavras (10 Páginas) • 1.300 Visualizações
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................4
2. EVAPORADORES...................................................................................................................5
2.1. EVAPORADORES DE EXPANSÃO SECA, DIRETA OU D-X........................................5
2.2. EVAPORADORES INUNDADOS.....................................................................................6
2.3. EVAPORADOR TUBO LISO............................................................................................7
2.4. EVAPORADOR TIPO TUBOS E ALETAS.......................................................................7
2.5. EVAPORADOR DE SUPERFÍCIE DE PLACAS...............................................................8
2.6. SISTEMA DE AGUA GELADA.........................................................................................9
2.7. CAPACIDADE DO EVAPORADOR..................................................................................9
2.8. CAPACIDADE E CARGA PARCIAL..............................................................................10
3. CONCLUSÃO ........................................................................................................................13
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................14
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo mostrar alguns conceitos e aplicações referentes a evaporadores, que é de grande importância dentro de um sistema de produção na área de petróleo em nossas residências, onde podemos verificar varias formas de evaporadores e como é funcionamento de cada um e como são utilizados em certos equipamentos de refrigeração em industrias.
2. Evaporadores
O evaporador é um trocador de calor que absorve o calor para o sistema de refrigeração. Ele recebe líquido refrigerante frio, de baixa pressão vindo do dispositivo de expansão e através da absorção do calor de alguma substância, vaporiza-o em seu interior. Essa substância pode ser o ar, água, outro fluído ou até mesmo um sólido.
Existem muitos tipos de evaporadores. Classificaremo-nos conforme o método utilizado para controlar o refrigerante.
2.1. Evaporadores de expansão seca, ou direta ou D-X
Os evaporadores D-X são utilizados na maioria dos sistemas de refrigeração com menos de 100 TRs. São utilizados também em certos equipamentos de refrigeração industriais.
Num evaporador D-X o fluxo de refrigerante é controlado de maneira tal que o refrigerante é essencialmente líquido ao entrar no evaporador, porém sai dele na forma gasosa.
O tradicional evaporador D-X é um "tubo" contínuo no qual flui o refrigerante vindo de dispositivo de expansão em direção a linha de sucção do compressor. A diferença de pressão existente entre a entrada e a saída ativa a circulação do refrigerante. Não ocorre recirculação e o refrigerante tem que percorrer todo o sistema (ou passar por todas as etapas do ciclo de refrigeração) antes de entrar novamente no evaporador.
Não existe um ponto claramente definido de separação entre os estados líquido e gasoso do refrigerante num evaporador D-X. Ele entra líquido, mas com um pequena quantidade de gás ("flash gas), e gradativamente a medida que vai percorrendo o evaporador vaporiza-se até estar totalmente gasoso na saída do evaporador.
2.2. Evaporadores inundados
São utilizados em sistemas voltados para conforto, acima de 100 TRs
Num evaporador inundado, o refrigerante é basicamente líquido (inundado) desde o início do evaporador até a sua saída.
Ocorre a recirculação do refrigerante dentro do evaporador devido a adição de uma câmara de separação. O refrigerante líquido entra nessa câmara através do dispositivo de expansão e devido a gravidade se concentra na parte de baixo.
A totalidade do evaporador está em contato com o refrigerante gerando uma excelente transferência de calor. A contrapartida é que os evaporadores inundados são maiores e requerem uma carga muito maior de refrigerante. O vapor gerado é separado do líquido na câmara de separação e este último é recirculado novamente no evaporador, enquanto o vapor é "puxado" pela sucção do compressor.
O evaporador inundado regula o fluxo de refrigerante através de uma válvula bóia ou dispositivo semelhante.
Também podemos classificar os evaporadores conforme a forma com que são construídos. Existem 3 categorias básicas: tubo liso, tubos e aletas e superfície de placa.
2.3. Evaporador tubo liso
Nada mais são do que simples tubos de cobre com uma forma que melhor atenda a necessidade. São comumente chamados de serpentinas de superfície primária, porque sua superfície primária, o tubo, é a única utilizada para transferir o calor.
Eles funcionam bem tanto em evaporadores D-X ou inundados. São utilizados na maioria das vezes para trabalhos onde a temperatura é mantida abaixo de 1o. C. Frequentemente são submersos em tanques de resfriamento ou congelamento de líquidos.
Foram desenvolvidos vários métodos para melhorar a eficiência de evaporadores de tubo liso, aumentando a área do mesmo que entra em contato com o refrigerante. Inserir aletas internas ou externas ao tubo de cobre é um desses métodos. Outra forma é fazer um aletamento em espiral semelhante a uma rosca de parafuso, na parte externa do tubo. São conhecidos como tubos aletados. A maioria dos evaporadores com tubo liso em uso hoje em dia tem projeto com tubos aletados
2.4. Evaporador tipo tubo
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