Evolução Pensamento
Casos: Evolução Pensamento. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: Mi_souza • 26/10/2014 • 629 Palavras (3 Páginas) • 378 Visualizações
Estudiosos da Teoria Estruturalista
O termo Teoria Neoclássica é, na realidade, um tanto quanto exagerado. Os autores aqui abordados (Peter F. Drucker, Ernest Dale, Harold Koontz, Cyril O’Donnell, Michael Jucius, William Newman, Ralph Davis, George Terry, Morris Hurley, Louis Allen sem contar os autores da escola da Administração por Objetivos), muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo os autores neoclássicos não formam propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo.
O estudo da Administração para alguns autores, como Koontz e O’Donnell, Theo Haiman e outros, baseia-se na apresentação e discussão de princípios gerais de como planejar, como organizar, como dirigir, como controlar, etc.
Dentro da linha proposta por Fayol, os autores clássicos e neoclássicos adotam o processo administrativo como núcleo de sua teoria eminentemente eclética e utilitarista. Cada autor, todavia, desvia-se dos demais por adotar funções administrativas ligeiramente diferentes.
Fayol: Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar.
Urwick: Investigação, previsão, planejamento, organização, coordenação, comando e controle.
Gulick: Planejamento, organização, administração de pessoal, direção ou comando, coordenação, informação e orçamento.
tada por grandes figuras da Administração, são eles: James D. Thompson; Victor A. Thompson; Amitai Etzioni; Peter M. Blau; David R. Sills; Burton R. Clarke; Jean Viet.
No fundo, os autores da Teoria da Burocracia também podem ser considerados estruturalistas: - Max Weber; Robert K. Merton; Philip Selznick; Alvin Gouldner.
A tipologia de Etzioni é muito utilizada em face da consideração que faz sobre os sistemas psicossociais das organizações. Contudo, sua desvantagem é dar pouca consideração à estrutura, à tecnologia utilizada e ao ambiente externo. Trata-se de uma tipologia simples e unidimensional, baseada exclusivamente nos tipos de controle.
A tipologia de Blau e Scott apresenta a vantagem de enfatizar a força de poder e de influência do beneficiário sobre as organizações, a ponto de condicionar a sua estrutura e objetivos. Sua classificação, baseada no “cui Bono”, proporciona um melhor agrupamento natural das organizações com objetivos similares.
Para Peter e Hull, a organização não é uma meritocracia e o processo de promoção e encarreiramento não leva em consideração a competência dos funcionários, mas a “puxada” e o “empurrão” é a “relação do empregado com a pessoa que está acima dele na hierarquia”, pois “o chefe é uma pessoa superior na hierarquia que pode ajudá-lo a subir”. O puxador deve procurar um patrono e estimulá-lo a propor sua promoção e, quando o conseguir, procurar outros patronos mais elevados.
A crítica à organização feita por Thompson é das mais sérias, apesar de seu enquadramento nesta seção de sátiras à organização. Pena que Thompson permanecesse na crítica negativa sem tentar construir uma nova teoria administrativa capaz de substituir aquela que tão intensamente criticou.
Em suma, o humorismo
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