Evolução do pensamento econômico: breve retrospecto
Abstract: Evolução do pensamento econômico: breve retrospecto. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: LLEANDRORODRIGUS • 25/3/2014 • Abstract • 398 Palavras (2 Páginas) • 596 Visualizações
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO: BREVE RETROSPECTO
CAMPO GRANDE - MS
26/03/2014
Questões da página 32 do PLT.
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Para os mercantilistas quanto mais metais preciosos um pais tivesse mais forte e poderoso seria o governo deste país, já para os fisiocratas riquezas consistiam em bens produzidos pela ajuda da natureza em atividades como pesca, lavoura, mineração, a fisiocracia surgiu em reação ao mercantilismo.
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Adam Smith foi o mais destacado economista clássico, sendo ele o precursor da economia moderna, e muitos tendo a partir de suas ideias formulado outras teorias, Smith acreditava que todos os agentes ,em busca de lucro máximo acabam promovendo o bem estar de toda comunidade, e considerava que as riquezas das nações eram os trabalhos humanos, e o papel do Estado na economia deveria corresponder apenas a proteção da sociedade.
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A teoria das vantagens comparativas tinha como questão o porque das nações negociarem entre si se era melhor elas comerciarem oss produtos a serem comercializados, a teoria diz que o comercio entre países dependem de um serie de fatores de produção, seu desenvolvedor foi David Ricardo.
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A referência poderá ficar na seqüência.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA Manuel Enriquez. Fundamentos de economia. Ed. Especial Anhanguera. São Paulo/SP: Saraiva, 2012.
Say (1768-1832), com a Lei de Say em que a oferta cria sua própria demanda, pois a dinâmica econômica se dá sob a ordem da produção: tudo que for produzido gerará uma demanda suficiente para absorver estes produtos. A aceleração da produção irá dinamizar o processo de troca. Ao gerar mais produtos emprega mais pessoas, aumentando o nível e renda da população e com isto o consumo aumenta (ciclo virtuoso do processo de geração de renda e de emprego).
Keynes (1883-1946) diz que o papel do Estado é fundamental para a regulação da lógica de mercado, pois cabe a ele o controle da lógica de mercado e tem um papel ativo na economia, tanto como produtor quanto como consumidor ou demandante. Ele propõe o Estado Interventor, na obra Teoria Geral do Emprego do Juro e da Moeda, de 1936, que abalou o processo de defesa do liberalismo econômico e rompeu com os preceitos de equilíbrio e auto-regulação do mercado, colocando o problema do desemprego e o papel do Estado ativo para sanar as contradições do sistema capitalista e ajudar a superar as crises, com uma política pública coerente e forte para a distribuição de renda e o crescimento econômico.
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