Experiência 13 – Amostragem Digital Básica
Por: Brenda Emanuelly Costa • 4/12/2016 • Trabalho acadêmico • 625 Palavras (3 Páginas) • 242 Visualizações
Experiência 13 – Amostragem Digital Básica
Objetivos
Demonstrar como os sinais analógicos são amostrados e como as diferentes taxas de amostragem podem afetar o sinal na saída.
Materiais e métodos
Para a experiência foi utilizado os seguintes equipamentos, necessários para a realização da aula prática:
- Módulo SCO-0601;
- Osciloscópio de no mínimo dois canais;
- Cartão SCB02;
Ao iniciar as atividades, o módulo SCO0601 foi desligado para a inserção do cartão SCB02 no conector CN3 do módulo. Em seguida selecionamos os JUMPER’S J1, J4 e J8 nas posições 1 e 2, J3 nas posições 2 e 3, e J7 nas posições 5 e 6, respectivamente. Ao realizar as configurações com os JUMPER’S, obtivemos o seguinte circuito:
[pic 1]
Figura 1 – Circuito Amostrador PAM (apostila DATAPOOL ELETRÔNICA SCO-0601, p.44)
Ligamos o módulo e o osciloscópio, ajustamos o potenciômetro de amplitude (P3) do gerador de funções no centro, com o controle de offset em 0VDC. De modo a observar o sinal no pino gerador do conector CN8, colocamos a chave de escala (CH1) em 200 KHz e o potenciômetro de frequência (P1) em 80 KHz. E para observar o sinal no pino portadora do conector CN8, atuamos no bloco gerador de RF, colocando a chave de escala (CH5) em 100 KHz e no potenciômetro de frequência (P4), ajustamos um sinal para a frequência aproximada de 12 KHz.
Então, desligamos o módulo e conectamos o canal 2 do osciloscópio no coletor do transistor Q4 (C) e o canal 1 no pino portadora do conector CN8, bem como aterramos as garras de jacaré no Jumper JPG da placa SCB02.
Em seguida voltamos a ligar o módulo, configuramos o osciloscópio para mostrar os dois canais na tela, e ajustamos o potenciômetro P2 na placa todo no sentido anti-horário. E ao girar P2 lentamente, obtivemos a forma de onda da figura a seguir:
[pic 2]
Figura 2 – Sinais no potenciômetro de 100K e no coletor do transistor (apostila DATAPOOL ELETRÔNICA SCO-0601, p.45)
Resultados e Discussões
O circuito que construímos é uma simulação do circuito amostrador baseado na tecnologia PAM. O fluxo do pulso é injetado na base do transistor e possui uma frequência muito maior que a do seno aplicado no coletor. O transistor conduz quando os pulsos de amostragem se dirigem da base para o terra, tirando o transistor de operação. Quando isto acontece, a tensão do coletor aumenta o valor do seno. Este resultado é a relação entre a senóide e os pulsos de entrada, onde o sinal de saída pode ser observado na figura 2.
Foi observada a delicadeza da mudança das amostras, ao variar a frequência de amostragem. Com alta taxa de amostragem, a saída amostrada é próxima de uma senóide perfeita. A baixa taxa de amostragem é bem pior, mas ainda é possível observar que o sinal original é um seno.
Constatamos também que o topo do pulso corresponde a um declive da forma de onda senoidal no mesmo instante de amostragem e que na prática dos circuitos de amostragem, os pulsos são genericamente retangulares.
Conclusões
Verificamos a modulação de um sinal analógico, continuo no tempo, em um sinal digital, através do sistema de modulação por amplitude de pulsos – PAM, que é aquele onde se aplica diretamente o conceito de um sinal amostrado, pois o sinal modulado pode ser compreendido como o produto do sinal modulante pelo trem-de-pulsos da portadora.
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