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FATOS DE RISCO RELACIONADOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMITIDAS

Trabalho acadêmico: FATOS DE RISCO RELACIONADOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMITIDAS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  771 Palavras (4 Páginas)  •  291 Visualizações

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LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Nº.1 - FATORES DE RISCO ASSOCIADOS AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS.

1.Introdução

Atualmente estudos epidemiológicos comprovam que o impacto das doenças e das mortes que incorrem em uma sociedade estão crescendo. O sedentarismo e a obesidade são riscos multifatoriais para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.

O processo de envelhecimento populacional acarreta o aumento na prevalência de doenças crônico-degenerativas e de incapacidade funcional, com reflexo na demanda por cuidados em todos os níveis. (ALVES; LEITE; MACHADO, 2010, MENDES, 2011).

A saúde pública do nosso país centra-se em conscientizar as pessoas para a importância da atividade física afim de fazer a manutenção e promoção da saúde. Infelizmente a falta de uma atividade constante associada à ingestão de calorias que uma má qualidade de vida, contribuem para o aumento de peso, pressão arterial não controlada, tabagismo, consumo excessivo de bebidas alcoólicas, diabetes, maus hábitos alimentares, dislipidemias, obesidade, sedentarismo e estresse) que devido a modernidade e comodidade fazem com que esse quadro se agrave cada vez mais.

As doenças não transmissíveis (DCNT) são as principais fontes da carga de doença no Brasil, assim políticas importantes para sua prevenção e controle têm sido implantadas. Apesar de a mortalidade bruta causada pelas DCNT ter aumentado em 5%, a mortalidade padronizada por idade diminuiu 20%. A diminuição ocorreu particularmente em relação às doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas, em conjunto com a implantação bem sucedida de políticas de saúde que levaram à redução do tabagismo e à expansão do acesso à atenção básica em saúde. No entanto, é importante notar que a prevalência de diabetes e hipertensão está aumentando, paralelamente à prevalência de excesso de peso; esses aumentos estão associados a mudanças desfavoráveis na dieta e na atividade física.(SCHMIDT, M. I.; ET AL)

Portanto, o objetivo deste trabalho é relacionar o estilo de vida de sujeitos acima de 60 anos, com a presença de doenças crônicas não transmissíveis ou não, levando em conta fatores como condição sócia econômica, tabagismo, nível de atividade física, índice de massa corporal (IMC), idade, pressão arterial ou outras doenças pré-existentes.

2. Metodologia

O presente estudo foi desenvolvido a partir dos resultados apresentados por vinte sujeitos com idade igual ou superior a 60 anos de idade, selecionados aleatoriamente. Os componentes deste estudo eram de ambos os sexos.

2.1 Instrumentos

Foram usados os seguintes instrumentos:

- Ficha de avaliação de risco a doença cardíaca - PAR-Q

- Ficha de coleta de dados

Foram aplicados os dois instrumentos individualmente.

2.2 Protocolo a ser seguido com cada sujeito da amostra

Cada um dos entrevistados recebeu todas as instruções referentes ao protocolo de avaliação, sendo informados dos objetivos deste laboratório e que os escores individuais serão tratados de forma anônima.

2.3 Massa corporal, estatura e idade

Foi solicitado a cada um dos entrevistados a massa corporal, a estatura e a idade. A partir dos

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