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FILOSOFIA MARX WEBER

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Por:   •  26/11/2014  •  1.422 Palavras (6 Páginas)  •  417 Visualizações

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Filosofia

Retomo dois aspectos do que escrevi antes: primeiro que há uma notável expansão, em relação a nossas concepções tradicionais, do que é e de onde ocorre a política. E parte inseparável disso é a presença da política na religião, mesmo quando não se identifica com clareza alguma política da religião. Assim, tornou-se sempre possível, se soubermos olhar de certa maneira, identificar o liame entre os dois “domínios” (que, assim, deixam de ser coisas distintas), ao mesmo tempo em que há tensões entre a lógica da religião e a da política, tal como tradicionalmente definidas, que ora apontam para posições de manutenção, ora de questionamento ou de contestação da ordem existente. Ordem esta que já não se confunde com a sociedade como um todo, ou com o estado, mas designa dimensões macro e micro da vida social. Há ordens. E há diferentes relações entre “religião” e “política”.

Sem conflito não há política

A lei nasce com o conflito, mas não se move com o conflito, ou seja, ela não caminha junto com o conflito. A escolha depende da vontade; a necessidade determina; e as escolhas o excluem.

Para Maquiavel as pessoas agem por necessidade e não por vontade que se contrapõe com a idéia de

A lei e conflito no conceito de hegemonia, ou seja, hegemonia é o exercício do poder pelo equilíbrio entre o uso da força e a formação do consenso (Marx weber).

Antes do estado civil as pessoas defendiam o que se pretendia e viviam sempre em estado de guerra que só depois de varias guerras que entram em um consenso e formam uma sociedade civil.

O estado é um mecanismo de força

O que é republica para Maquiavel a resposta é tão simples e clara em sua obra, o que é então, é compreender alguns aspectos do republicanismo, de Maquiavel concedendo atenção à sua teoria dos humores. Mais especificamente, trata-se de entender qual a natureza do desejo do povo e seu papel na vida política. A principal hipótese função que Maquiavel atribui ao povo, o guardião da liberdade, exige, para seu cumprimento, a participação ativa do cidadão nos afazeres cívicos, isto é, sua inscrição no espaço público como agente político. Essa inscrição não pode ser inteiramente compreendida.

Se o desejo que caracteriza o povo carecer de qualquer determinação, isto é, se for tomado somente em uma perspectiva negativa.

O que realmente interessa a Maquiavel é discutir uma questão da origem d estado,daí a função do estado sobre as suas 4 formas:livre ou denominador;o estado que surge livre das leis(normas)e age só por vontade de um dificilmente por vontade de todos.veja:

"As formas de governo são formas de vida do Estado, revelam o caráter coletivo do seu elemento humano, representam a reação psicológica da sociedade às diversas e complexas influências de natureza moral, intelectual, geográfica, econômica e política através da história." (Darcy Azambuja)

Configura-se uma enorme discussão entre formas de governo e formas de estado. Os alemães denominam forma de estado aquilo que os franceses conhecem como forma de governo.

Como forma de estado, têm-se a unidade dos ordenamentos estatais; a sociedade de Estados( o Estado Federal, a Confederação, etc) e o Estado simples ou Estado unitário.

Como forma de governo, têm-se a organização e o funcionamento do poder estatal, consoante os critérios adotados para a determinação de sua natureza. Os critérios são: a) o número de titulares do poder soberano; b) a separação de poderes e suas relações; c) os princípios essenciais que animam as práticas governativas e o exercício limitado ou absoluto do poder estatal.

O primeiro critério tem o prestígio do nome de Aristóteles e sua afamada classificação das formas de governo. Os dois últimos são mais recentes e demonstram a compreensão contemporânea do processo governativo e sua institucionalização social.

As concepções históricas das Formas de Governo

A mais antiga e célebre concepção das formas de governo e, inexoravelmente, a concebida por Aristóteles. Em seu livro "Política" expõe a base e o critério que adotou: "Pois que as palavras constituição e o governo é a autoridade suprema nos Estados, e que necessariamente essa autoridade deve estar na mão de um só, de vários, ou a multidão usa da autoridade tendo em vista o interesse geral, a constituição é pura e sã; e que s e o governo tem em vista o interesse particular de um só, de vários ou da multidão a constituição é impura e corrompida."

Aristóteles adota, pois, uma classificação dupla. A primeira divide as formas de governo em puras e impuras, conforme a autoridade exercida. A base desta classificação é pois moral ou política.

A segunda classificação é sob um critério numérico; de acordo com o governo, se ele está nas mãos de um só, de vários homens ou de todo povo.

Ao combinar-se o critério moral e numérico Aristóteles obteve:

Formas Puras: MONARQUIA: governo de um só

ARISTOCRACIA: governo de vários

DEMOCRACIA: governo do povo

Formas Impuras: OLIGARQUIA: corrupção da aristocracia

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