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FORMAS DE PRECONCEITOS E VIOLÊNCIAS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO

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Por:   •  22/11/2014  •  1.045 Palavras (5 Páginas)  •  377 Visualizações

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CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

DISCIPLINA: SOCIOLOGIA ORGANIZACIONAL

PERÍODO: 4°

FABIANA LAMPERTH.

Organizações são instituições onde pessoas interagem entre si e com o publico em geral, destro dessas instituições se é possível gerar tanto sentimento de afeto com de discórdia, preconceitos e violências são decorridos dessas discórdias entre os integrantes da mesma.

Abordaremos aqui, os casos mais comuns e frequentes de violência e preconceitos que são dois casos que ocorrem dentro de organizações, e que de alguma forma deve ser contido, pois com o piorar da situação do preconceito se torna violência, oque a cada vez agrava se agrava mais

O preconceito vem de um pré analise que se é feito do próximo sem uma referência concreta do ser que se esta a sua frente, são vários os tipos de preconceitos e um dos mais comuns são o preconceito racial, o social, o religioso e o sexual onde muitos desses preconceitos ocorrem de forma banal por uma simples forma de má expressão.

Steck, nos mostra que o preconceito religioso é de fato, preocupante, tanto como qualquer outro tipo de preconceito, pelo fato de ser uma opinião pessoal e dessa forma não sendo mudada facilmente.

O agressor costuma usar palavras agressivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, deuses e hábitos da religião. Há casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, destruindo imagens, roupas e objetos ritualísticos. Em situações extremas, a intolerância religiosa pode incluir violência física e se tornar uma perseguição. (Steck,2013)

Já o preconceito racial é caracterizado pela diferença de cores da pele dos povos, oque hoje em dia, em organizações se tornou meio comum, e mesmo não sendo o certo, o racismo não vem tendo muito espaço para ser levado a serio, para Dantas (2014) “O preconceito racial, ou racismo, é uma violação aos direitos humanos” um fato onde não se é aceito, pela maioria da população, a pele escura, uma atitude que veio com o tempo e foi trazido para muitos como símbolo de cultura mesmo sabendo que a cor da pele não afeta em nada no seu comportamento humano.

O preconceito social é um ato comum e sem punição, onde a pessoa é descriminada pela sua classe social, por lugares de onde frequenta, o modo de falar e modo de agir e até mesmo pela forma de se vestir, um fator que ocorre por familiares, pessoas próximas para até pessoas de pouco conhecimento, esse preconceito ocorre dentro de pequenas organizações, até mesmo em organizações com grandes nomes, pode haver assim o preconceito social em qualquer lugar que se tenha um convívio com pessoas que não tenha a mesma classe social que a sua.

Decorrente desses preconceitos vem à violência e eles são percebidos de diferentes formas e preocupantes, a sociedade acaba sem ter formas de expressar o porquê de suas atitudes, e na maioria das vezes acaba sendo problemas pessoais que acabam em uma discórdia geral dentro de seu local de trabalho. Conforme Faria e Meneguetti (s/d) consideram a violência como uma forma de demonstrar a injustiça perante o abuso de poder que alguns dos subordinados das instituições possuem, sendo manifestada por força física, violência psicológica, moral e normativa pelo sujeito agredido.

Um trabalho encontrado sobre a violência relacionada ao trabalho de autor desconhecido (2006) nos da a seguinte afirmação:

A violência física é um dos maiores perigos do trabalho. Esta designação abrange insultos, ameaças e agressão física. Em 2005, 4% dos trabalhadores afirmaram ter sido efectivamente objecto de violência física por parte do público nos últimos doze meses.

Rigorosamente deve ser analisado os fatos de violências, muitos dos casos, com a gravidade que se atinge, é necessário o ajudo de auxilio psicológico para resolver o problema da forma mais adequada. São vários os tipos de preconceitos decorridos dentro de empresas e organizações, os mais frequentes são os de assédio moral e sexual que segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (2014) o assédio sexual é:

A abordagem, não desejada pelo outro, com intenção sexual ou insistência inoportuna de alguém em posição privilegiada que usa dessa vantagem para obter favores sexuais de subalternos ou dependentes.

Onde na maioria das vezes a pessoa que sofre a agressão, por vergonha, acaba não denunciando o agressor e sofrendo calada a agressão sofrida, e por essa e muitas outras atitude

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