Fabrica De Loucura
Trabalho Escolar: Fabrica De Loucura. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 4/3/2015 • 1.344 Palavras (6 Páginas) • 5.029 Visualizações
Fábrica de Loucuras
Enredo Filme
O filme “Fábrica de Loucuras”, mostra de forma explícita o choque que há entre a cultura oriental e a ocidental. Tudo começa quando uma fábrica de automóveis de uma cidade pequena nos Estados Unidosda América é fechada. Devido a este problema, um alvoroço ocorre na cidade, que dependia muito da empresa a qual gerava trabalho para a maioria dos seus habitantes.
Como forma de solução encontradapara a reabertura da fábrica, um funcionário (Michael Keaton) vai até o Japão, na tentativa de convencer os japoneses a assumirem a fábrica. Eles concordam com a proposta e chegam à cidade recebidoscomo “heróis”.
É neste ponto da história em que há o conflito cultural. Em seus postos de chefes, diretores e inspetores, os japoneses tentam implantar as técnicas tidas como responsáveis pelodesempenho excelente de seu país: cultura da qualidade e produtividade, o sistema organizacional, liderança, as horas extras super-extendidas, metas ambiciosas a serem batidas, ginástica no pátio e trabalhoem equipe dos trabalhadores americanos. Porém enfrentam uma série de restrições, conflitos e situações que ilustram mudança.
Outro ponto importante destacar é a diferença de liderança. Enquanto umlado é verdadeiro e preocupado com o trabalho (japonês), o outro mente e acaba iludindo seus operários, com falsa expectativa de aumento (americano).
Com essas mentiras descobertas, os operários decidemnão trabalhar mais e a fábrica volta a fechar. Os japoneses decidem retornar a sua cidade natal. Porém, os dois chefes que fracassaram, tanto o japonês como o americano, se unem e tentam bater a metados quinze mil carros. Ao verem seus esforços, os operários acabam por ajudá-los na produção. Evidencia-se nesse caso, o espírito de equipe, a cooperação.
É possível notar também o interesse dosjaponeses, pelo lado humano bem como dos americanos em busca de resultados melhores, ou seja, houve uma troca de conhecimentos. No final, o equilíbrio desses dois modelos de administração prevaleceu.
Fábrica de Loucuras
FILME FÁBRICA DE LOUCURAS – Resumo, análise, características e mensagem passada.
tudo-sobreO filme “Fábrica de Loucuras” conta a história de um grupo de moradores da cidade de Hadleyville que se veem perdidos após o fechamento da fábrica de automóveis que movimentava a economia local. Diante da situação do desespero das famílias que dependiam dos empregos gerados pela indústria um dos moradores, Hunt Stevenson (Michael Keaton), resolve fazer contato com o grupo japonês Assan Motors. Hunt tenta convencer os investidores a comprarem a unidade que será fechada e assim salvarem a região e seus habitantes e embora cause uma má primeira impressão nos japoneses, consegue atraí-los a Handleyville.
Logo nos primeiros dias de parceria surgem muitos problemas principalmente relacionados às diferenças históricas e culturais entre japoneses e norte-americanos. O filme segue ressaltando esses conflitos até que a situação se torna insustentável para ambos os lados. Os funcionários americanos não conseguem se adaptar ao estilo toyotista e ficam insatisfeitos enquanto os empresários japoneses acumulam prejuízos pela baixa produtividade e resolvem abandonar a empreitada.
Nos minutos finais a história sofre uma reviravolta típica de obras ficcionais com a união de funcionários japoneses e americanos em prol do bom funcionamento da fábrica. O resultado disso é um sistema de trabalho que mistura a alta produtividade toyotista ao alto índice de defeitos fordista e, embora possa ser improvável no mundo real, na ficção impede que a montadora seja fechada mantendo unidos os laços entre Japão e EUA e garantindo o emprego dos habitantes de Hadleyville.
Handleyville era uma cidade que tinha se desenvolvido por causa da fábrica de automóveis, todo o comércio e a população se mantinham por conta dela. Com o fechamento da montadora os habitantes perderam seus empregos sendo que muitos se mudaram. Prestadoras de serviço abandonaram a região e a cidade estava prestes a virar um território fantasma.
A decadência de Handleyville motivou Hunt a viajar para o Japão tendo como objetivo atrair investidores da montadora Assan para que comprassem a velha fábrica. Assim os empregos seriam restituídos e a cidade voltaria a ser como antes.
O filme Fábrica de Loucuras mostra inicialmente como a indústria se tornou importante no século XXI. Dela dependem outros serviços básicos e a quantidade de empregos geradas por ela é considerável.
Além disso também são mostrados no filme Fábricas de Loucuras contrastes que nos permitem perceber o ritmo com o qual a indústria se desenvolveu. Não é a toa que ao viajar para o Japão Hunt leva uma série de equipamentos que julga necessários para a apresentação da cidade e diante dos japoneses descobre que eles são antiquados e ultrapassados. Se não bastassem os avanços tecnológicos, a diferença entre os sistemas produtivos também mostra o desenvolvimento da indústria.
O filme Fábrica de Loucuras mostra o choque entre dois sistemas produtivos e as culturas de trabalho por eles criadas.Veja as características de cada uma delas:
Método de trabalho
Norte americana – os funcionários exercem sempre a mesma função e a produção independe da demanda. Linhas de montagem.
Japonesa – sistema flexível onde a produção é regulada pela demanda e há menor desperdício. Ilhas de produção.
Direitos e deveres dos trabalhadores
Norte americana – Direito de dispensa em ocasiões especiais e dever de realizar a sua função no processo produtivo
Japonesa – Direito de fazer parte da equipe e dever de garantir a produtividade e a qualidade do processo.
Produtividade do trabalho
Norte americana – Alta para manter os custos menores.
Japonesa - Muito alta com estoques mínimos.
Qualidade da produção
Norte americana – baixa.
Japonesa - alta.
Hierarquia
Norte americana – Pouco rigorosa e importante para manutenção da ordem.
Japonesa - Rigorosa e de extrema importância.
Paradigma produtivo
Norte americana – Fordismo.
Japonesa – Toyotismo.
A mensagem passada no final do filme “Fábrica de Loucuras” é que o filme mostra uma espécie de acordo entre japoneses e norte americanos sem negar a superioridade do processo produtivo adotado pelos funcionários da fábrica Assan Motors. Isso fica evidente na cena em que Hunt tenta dirigir um carro produzido pelos habitantes de Handlyville e ele praticamente desmonta diante de todos.
Apesar de saber que há muito a ser melhorado no sistema norte americano, os japoneses mantém a parceria sugerindo uma mistura entre os paradigmas produtivos como o ideal para a indústria mundial.
Resenha Critica Do Filme Fábrica De Loucuras
O filme se passa em uma pequena cidade americana onde está instalada uma fábrica de automóveis (da Hadleyville), que quando a fecham há um pânico generalizado na cidade, pois esta é a maior fonte de renda e geradora de emprego do município. Já que a maioria dos habitantes da cidade são empregados nessa empresa, na perspectiva de se tornarem desempregados, um dos funcionários (Hunt Stevenson - Michael Keaton) decide ir até Tóquio (na Assan Motors) na tentativa de convencer um grupo japonês a comprá-la. Eles concordam com a proposta, mas como os métodos de trabalho oriental e ocidental são bem distintos, um choque cultural se torna inevitável. Com isso Hunt se torna a ponte entre os japoneses recém-chegados e os americanos que lutam para manterem seus empregos, mas não querem ceder aos novos métodos de trabalho impostos pelos japoneses.
O nome original do filme (Gung Ho) vem de uma expressão chinesa que significa trabalhar juntos. O filme mostra exatamente o choque cultural entre dois povos totalmente diferentes, desde um simples jogo de beisebol até as relações entre trabalhadores e empresas, e que inicialmente parecem não compreender e aceitar os aspectos culturais um do outro. Finalmente vence o bom senso e aí os conflitos acabam e a empresa pode crescer. O centro do filme é o modo de produção industrial de ambos os países. Por se tratar de uma comédia, todos os estereótipos que garantam risos fáceis se sobrepõem, diluindo os contrastes em favor da cordialidade. Os japoneses tentam implementar a cultura da qualidade e produtividade nos trabalhadores americanos e enfrentam uma série de restrições, conflitos e situações que ilustram mudança, comunicação e etc.
Fabrica de Loucuras deixa de forma explícita princípios administrativos como: talento profissional, decisão e iniciativa, objetivos, liderança, equipe, cultura organizacional. Apesar da grande diferença cultural, os japoneses chegam a nova...
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