Fichamento Geral - Etapa Pedagogia

A autora conta sua primeira experiência como estagiaria do curso normal, em uma escola com a classe de primeira série. No primeiro contato percebeu que a teoria estudada no curso não se enquadrava com a situação daquela sala de aula, decidiu então contar uma história. (p.7)

Ao contar a história percebeu o interesse das crianças, a partir daí não parou mais de contar e percebeu que esta era sua atividade preferida. Depois desta experiência resolveu escrever um livro sobre a arte de contar histórias. Ao iniciar seu livro a autora fica deslumbrada com a riqueza da comunicação naquele tempo, fala também que ao observar as reações das crianças teve a confirmação que a história deve ser contada para ver a criança feliz. Levando a sério seus estudos, começou a contar histórias em família, na escola, shopping, creches. (p.9)

Decidiu conhecer melhor a literatura infantil, e ensinava também no curso de magistério. Resolveu então contar histórias para seus alunos atingindo diversos tipos de públicos e percebeu que gente grande volta a ser criança e conta mais um segredo, o narrador deve estar consciente de que o importante é a história, ele apenas conta o que aconteceu, emprestando vivacidade a narrativa, cuidando de escolher bem o texto e recriando-o na linguagem impostas pela escrita. (p.11)

No primeiro capítulo escreve sobre a escolha da história, e diz que é fundamental ter um roteiro, pois o mesmo garante transformar o improviso em técnica. (p.13)

A autora deixa claro que a história a ser contada, precisa antes fazer uma seleção natural, uma adaptação verbal, além disso, atender a faixa etária e os interesses dos ouvintes. É preciso considerar o estilo e o gosto pessoal do narrador. (p. 14)

Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias

Deve-se escolher a melhor forma ou recurso adequado para apresentar uma história, os recursos podem ser: simples narrativa, com auxílio de um livro, uso de gravura, flanerógrafo e desenhos. Cada recurso tem suas vantagens específicas e requer uma técnica especial. (p.31)

A participação do ouvinte com vozes ou gestos é uma técnica de interferência utilizada deve–se tomar cuidado com esse recurso para que vire um programa de auditório, saber escolher é fundamental. (p. 46)

Capítulo 4: A narração da história

Além das técnicas didáticas o narrador precisa ter naturalidade para contar histórias. (p.50)

A duração da narrativa depende da faixa etária e do interesse do ouvinte. (p. 54)

FICHAMENTO GERAL

COELHO, Bettty. Contar histórias – Uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1999, 82.

Resumo

A autora relembra seu magistério e sua lição onde aprendeu que histórias e músicas são coisas que crianças gostam. (p. 8)

Sobre a forma de como é feito esse trabalho lúdico, conta que também possui segredos e técnicas. (p.9)

Ela ainda afirma que a história faz todos sorrirem e assim a aula fica dinâmica. (p.9)

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