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Fichamento Laerte Ramos

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Por:   •  17/5/2014  •  1.498 Palavras (6 Páginas)  •  478 Visualizações

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ARANHA, M.L.A. Brasil: inicio da colonização e catequese. In:_. Historia da educação-Primeira Republica. 2 ed. São Paulo. Editora Moderna Ltda. 2000. p. 98-103.

INFORMAÇÕES PRIMILIARES: Maria Lucia de Arruda Arranha nasceu em Três Lagoas, Mato Grosso do Sul. E em parceria com Mara Helena Pires Martins, escreveu diversas obras.

OBRAS = Qual é a graça? O bom e o mau humor.

A bússola e a balança – Por um lado mais justo.

A praça é do povo – Politica e cidadania

Entre a espada e a palavra – Violência ou dialogo.

Viver em família – Reinventando os Laços.

Maquiavel – A logica da força.

Filosofia da educação.

Historia da educação e da Pedagogia.

Filosofia – Introdução á filosofia. (em parceria).

Temas de filosofia. (em parceria).

FORMAÇÃO: Filosofia na Pontifica Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)

FORMAÇÃO CURRICULAR: Professora no ensino médio na rede publica.

CONTEXTO DE PRODUÇÃO: Desde a primeira edição e 1989, a autora discute os aspectos sociais, políticos e econômicos dos quais o fenômeno da educação não se desvincula. E busca, nos pressupostos filosóficos, o fio condutor que auxilia a interpretação dos fatos históricos.

CONTEXTO DE LEITURA: estudar esse texto nos dias de hoje (2013) para mim é importante para minha formação e adquirir mais conhecimento sobre a educação brasileira, seu desenvolvimento e suas características no período colonial. Aprender mais sobre as aulas do professor Antonio Carlos fazendo o fichamento

HIPÓTESES DE LEITURA: Através do titulo, vou encontrar temas de como foi à chegada dos jesuítas, sua caraterísticas e desenvolvimento, como se iniciou a colonização e a catequese com os índios e dos colonos.

ANALISE TEXTUAL E TEMATICA: Contexto histórico: A colonização resultou da necessidade de expansão comercial da burguesia enriquecida com a revolução comercial e os grandes proprietários de terras recorrem ao trabalho escravo, inicialmente dos índios e, depois, dos negros africanos. Latifúndio, escravatura e a monocultura era característica da estrutura econômica colonial que explicam o caráter patriarcal da sociedade centrado no poder do senhor do engenho.

As metrópoles eu europeias enviam religiosos para o trabalho missionário e pedagógico, com a finalidade de converter o gentio e impedir que os colonos se desviem da fé católica e para garantir da unidade politica, uniformizando a fé e a consciência. A atividade missionaria facilita a dominação metropolitana, e nessas circunstâncias, a educação assume o papel de agente colonizador.

Educação – 1. A chegada dos jesuítas: Os primeiros jesuítas chegaram ao território brasileiro em março de 1549 juntamente com o governador geral, Tome de Souza. Comandados pelo Padre Manoel de Nóbrega, quinze dias após a chegada edificaram a primeira escola elementar brasileira. No Brasil os jesuítas se dedicaram a pregação da fé católica e ao trabalho educativo. Perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever. Todas as escolas jesuítas eram regulamentadas por um documento, escrito por Inácio de Loiola, o Ratio Studiorum.

2. A obra da catequese: Os padres aprenderam a língua tupi-guarani, usada até no púlpito, porém depois de algum tempo as autoridades portuguesas ficaram temerosas de que a língua nativa predominasse e passou a exigir o uso exclusivo do português, então logo começa a haver um choque entre os valores da cultura nativa e os colonizadores. Com a descoberta os índios ficaram à mercê de três interesses: as cidades desejavam integrá-los ao processo colonizador; os jesuítas desejavam convertê-los ao cristianismo e aos valores europeus; os colonos estavam interessados em usá-los como escravos. Os jesuítas então pensaram em afastar os índios dos interesses dos colonizadores e criaram as reduções ou missões, no interior do território. Nestas Missões, os índios, além de passarem pelo processo de catequização, também são orientados ao trabalho agrícola, que as Missões acabaram por transformar os índios nômades em sedentários,

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