Fixamento

Resumo: A princípio a autora demonstra seu primeiro contato com seus alunos durante seu estágio contando como os alunos ficaram diante da história contada. (pg.07). Ressaltou que contar histórias é uma tendência nata, mais que existem técnicas e segredos que ajudam a desenvolver nas pessoas essa arte sendo necessário principalmente gostar de crianças e reconhecer a importância da historia para elas. (pg.09)

A história deve ser escolhida, principalmente, de acordo com a faixa etária do ouvinte buscando desenvolver a imaginação e agradar ás crianças. Deve ser simples e de fácil entendimento e também respeitar o emocional de cada criança, prevalecendo aí o bom censo. (pg.14) A fase pré-mágica corresponde a crianças até 3 anos,nelas as histórias deve ser simples abrangendo as situações vividas por elas tornando mais fácil sua compreensão. Na fase mágica, que vai dos 3 aos 7 anos, a criança desenvolve mais sua imaginação e passa a exigir enredos mais elaborados e solicita várias vezes a mesma história, procurando cada vez mais detalhes e se identificando mais com a história.(pg.16) Na idade escola, as histórias devem ser escolhidas de acordo com o interesse e o senso crítico do aluno observando o nível de maturidade da classe. Buscando mexer com a criatividade e a interpretação e também envolvê-los na história. (pg.19)

Capítulo 2: Estudo da história infantil: A história a ser contada deve ser estudada capturando a mensagem nela contida, buscando entendê-la e não decorá-la, identificando seus elementos essenciais. Sendo eles: a introdução, clímax e desfecho. A introdução busca o contato inicial entre o narrador e ouvinte e nela conter as informações para facilitar o entendimento da história. Ela contém o tempo, espaço, os personagens e as características que eles possuem. O clímax é o ponto máximo, onde após o decorrer da história tudo acontece e o desfecho é o final da história. (pgs. 22 e 24)

Capítulo 3: Formas de apresentação das histórias: A história pode ser contada utilizando-se de recursos. A simples narrativa, onde o narrador utiliza sua voz e expressão corporal para envolver os ouvintes. A narrativa com o livro que utiliza as ilustrações existentes no próprio livro para complementar a história. O uso de gravuras, flanelógrafos e desenhos também ajudam na formação da imaginação da criança. A interferência do narrador e ouvinte no decorrer da trama pode ser um auxílio estimulante à história, pois há a participação ativa de todos.

Capítulo 4: A narração da história: A princípio o narrador deve conhecer o seu publico alvo e o local onde contará sua história. Depois distribuí-los de forma que todos estejam em sua visão e explicar sobre a história que vai contar para que eles fiquem atentos às suas palavras. (pg.53) Observe também o tempo de duração da história, pois dependendo do tempo e da faixa etária da criança dificilmente conseguirão se prender por muito tempo á história. (pg.54) E por fim, após a história deve-se conversar com o ouvinte e buscar nele seus relatos e entendimentos sobre a história, observando as reações de cada um. (pg.57)

Capítulo 5: Atividades a partir da história: A história não acaba com o fim da narração. Podem-se desenvolver atividades como teatros, mímicas, desenhos, recortes, textos orais e escritos, brincadeiras, maquetes e várias outras atividades