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Formas De Combate á Inflação

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Por:   •  8/4/2014  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  629 Visualizações

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Politica fiscal

A política fiscal é o tipo de política do setor público que diz respeito às suas decisões sobre gastos, impostos e endividamento. Esta política tem como objetivo facilitar e incentivar o bom desempenho da economia nacional para atingir níveis aceitáveis ou notáveis de crescimento, inflação e desemprego, entre outras variáveis. Igualmente, também procura evitar flutuações na economia.

As ferramentas com que conta, para cumprir os seus objetivos estão relacionadas com os ganhos e gastos sobre os quais tem influência o Estado. Desde o ponto de vista dos ganhos, o Estado pode controlar quem e em que quantidade são cobrados impostos, uma vez que pode desenvolver mecanismos para garantir o pagamento destes (evitando a evasão fiscal). Desde o ponto de vista dos gastos público, pode ter influência sobre o nível de salários, o aumento destes o ano anterior, as contratações e o orçamento que é transferido para os departamentos, municípios e outras entidades.

As políticas fiscais podem ser classificadas em grupos: políticas expansionistas ou políticas contracionistas. A política fiscal “expansionista” é apresentada quando se tomam medidas que geram aumentos dos gastos do governo, ou redução dos impostos, ou uma combinação de ambas. Pelo contrário, uma política fiscal “contracionista” é apresentada quando se tomam decisões para ter um gasto governamental reduzido, ou aumentar os impostos, ou uma combinação de ambas.

Embora as vantagens que possam trazer as diferentes ferramentas que compõem uma política, o estado deve ter muito cuidado de não exceder-se nas medidas que deseja tomar, pois podem afetar as finanças públicas e aumentar o défice fiscal para níveis perigosos que afetam a estabilidade económica do país. O meio pelo qual o estado obtém os recursos necessários para desenvolver as suas políticas (dívida interna ou externa, ou através de impostos) e manter em níveis aceitáveis o seu défice fiscal, afeta também outras variáveis como as taxas de juro e a taxa de câmbio, as quais também devem ser tidas em conta no momento de definir uma política fiscal.

Antes da quebra da bolsa de Nova Iorque ocorrida em 1929, a política económica dos governos seguia os ensinamentos da Economia Clássica Liberal, que estipulava a importância de deixar o mercado encontrar o seu caminho, com o mínimo de intervenção possível no campo económico. Progressivamente, a partir da crise de 1929, foi se reconhecendo a necessidade de uma intervenção do governo no âmbito económico, controlando possíveis excessos prejudiciais às contas do país. Influenciados especialmente pelos estudos de John Keynes, os países passam a aceitar que os governos poderiam influenciar os níveis de produtividade macroeconómicos, aumentando ou diminuindo o número de impostos, bem como o gasto público. Tal política, por sua vez controlaria a inflação, aumentaria o emprego, e manteria um valor saudável do dinheiro.

Dessa forma, os governos passam então a regular os níveis de desemprego, inflação, desaceleração na economia, e para exercer esse controle, contando com uma combinação das políticas monetárias e fiscais que serão utilizadas de modo a controlar os fenómenos económicos.

Politica Orçamental

Uma das funções do setor público para Richard

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