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Formação Social

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Por:   •  19/2/2014  •  1.182 Palavras (5 Páginas)  •  360 Visualizações

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Formação Social, Econômica e Política do Brasil

Tema 1 –Formação Colonial Brasileira

A história da colonização brasileira, teve domínio português, o Brasil exportou grande volume de riquezas para o continente europeu.

Na passagem do feudalismo que é o modo de organização social e político baseado nas relações entre servos e senhores feudais, para o capitalismo, o mercantilismo toma forma, tendo as navegações e descobrimentos desta época importância fundamental para a aceleração desse processo, ligadas ao poder real e a classe social constituída no final da idade média que se dedicava ao comércio e a prestação de serviço, chamada burguesia comercial. O pacto colonial foi um conjunto de normas que a Metrópole impunha as suas colônias que faziam parte de um Estado, território, administrado por outro pais, situação. Visavam à defesa dos interesses da Coroa e das companhias de comércio. Entre 1500 e 1600, Portugal e Espanha conseguem estabelecer um processo de vazão dos excedentes econômicos produzidos nas colônias, sendo o principal comércio português a venda de escravos, conhecido como mercadorias vivas e o principal comercio espanhol foram os metais, conhecidos como mercadorias mortas.

O pau-brasil foi o produto que tinha aceitação nas redes mercantis da Europa e, como Portugal já havia consolidado o seu comércio de escravos, adotaram a produção do açúcar, usado os escravos, tornando-se lucrativos. A força de trabalho africana teve mais êxito que o trabalho indígena, pois não aceitavam ser escravização, sistematicamente foram exterminados.

O Antigo período colonial, representa a superação do feudalismo que propiciou o processo de acumulação primitiva do capital. A colônia fornecia produtos para o mercado europeu, porém não bastava produzir tinha que acumular riquezas. A concentração de renda e poder são os principais aspectos do sistema colonial. Foi o que ocorreu na Inglaterra, com a chamada Revolução Industrial.

Tema 2 Século XIX: Renascimento Agrícola, Economia cafeeira e industrialização

Com a Revolução Industrial, o capitalismo comercial é superado, o que impacta negativamente nas colônias ibéricas. Termina o período colonial brasileiro com a vinda da família real para o Brasil. O tratado firmado entre Portugal e Inglaterra, trouxe o impacto do amplo domínio da Inglaterra sobre o mercado brasileiro. O tráfico de negros começa a ser combatido especialmente pela Inglaterra, o que causa desgosto por parte de Portugal, que tinha nesse seu comércio mais rentável. Com a assinatura da Lei Eusébio de Queiroz o tráfico de escravos foi totalmente extinto, com o crescimento da produção de café o pais passa por evolução econômica, os ingleses passam a fazer investimentos na construção de estradas de ferro, transportes urbanos etc. Portugal foi importante opositor ao processo de industrialização ao Brasil. Até o século XIX, as industrias brasileiras não passavam de moinhos de trigo, fiações e fábrica de bebidas. O crescimento industrial foi gerado pelo setor agrícola.

Tema 3 A crise do Trabalho escravo e a transição para o trabalho livre

Com a expansão da industrialização, havia necessidade de novos mercados consumidores e para isso havia necessidade de trabalho assalariado, a outra vertente afirma que a escravidão se opunha os seres humanos serem livres. Com fim do tráfico, surge o problema a ser resolvido pelos senhores de escravos, garantir a manutenção do sistema e a reprodução da mão de obra escrava é vendendo escravos internamente de maneira que os escravos pouco produtivos eram vendidos para outras regiões que eram melhor aproveitado. Os negros vistos como propriedade do senhor dos escravos, exigiam uma indenização com a abolição da escravidão, a indenização foi aceita pelo governo imperial, isso não aconteceu, causando desagrado aos senhores de escravos que passaram a apoiar abertamente o movimento republicano.

Tema 4 A imigração e a Expansão cafeeira

A importância do café na economia brasileira se manifesta com mais força no início do século XIX, o grande produtor mundial de café era o Haiti. No início a produção do café concentrou-se no Vale do Paraíba, próximo ao Porto do Rio de Janeiro. O imigrante só poderia ter acesso a terra por meio da compra e precisava vender sua força de trabalho aos fazendeiros. No início do século XX o Brasil era responsável por aproximadamente três quartos da produção mundial de café, entretanto o consumo não acompanhou a superprodução, através do Convênio de Taubaté ficou definida uma política para setor, foi uma política de defesa do café, composta pela valorização do produto e estabilização cambial. O governo compraria o excedente de exportação, visando restabelecer o equilíbrio entre oferta e demanda internacional.

Tema

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