Formação Social E Economica

FACULDADE ANHAGUERA RIBEIRÃO PRETO

SERVIÇO SOCIAL

FORMAÇÃO SOCIAL, ECONÔMICA E POLÍTICA DO BRASIL.

PROFESSORA: MARIA CLOTILDE BASTOS

RIBEIRÃO PRETO

2013

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 03

2. SOB A VISÃO DE DEBRET O COTIDIANO DO BRASIL – ARTE E HISTÓRIA............................................................................................................ 04

3. OUTRA FORMA DE ARTE QUE TAMBÉM RETRATOU A HISTÓRIA DO BRASIL FOI O CINEMA.................................................................................. 05

4. ASSINATURA DA CONSTITUIÇÃO DE 1891 E AS OLIGARQUIAS....... 06

5. GUERRA DE CANUDOS. O SERTÃO DA BAHIA, NA LUTA POR JUSTIÇA SOCIAL.............................................................................................. 07

6. ERA VARGAS: UM DIVISOR DE AGUAS NA HISTÓRIA DO BRASIL.. 08

7. A RENUNCIA DE JÂNIO QUADROS............................................................. 09

8. O ATO INSTITUCIONAL Nº 5- AUTORITARISMO E REPRESSÃO MILITAR.............................................................................................................. 10

9. MAIS UMA VEZ, CAMINHANDO CONTRA O VENTO............................... 10

10. CHARGE............................................................................................................... 11

11. SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA- MODERNIZAÇÃO E CONTRASTES 11

12. CONCLUSÃO..................................................................................................... 13

13. REFERÊNCIAS.................................................................................................. 14

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo sintetizar uma linha na formação social, econômica e política do Brasil. Para isso, discorreremos através de alguns pontos da história do Brasil: a escravidão, a republica, e a ditadura, fazendo uma correlação do Brasil Colonial até os dias atuais. Buscando no passado uma melhor compreensão da sociedade Brasileira.

2- SOB A VISÃO DE DEBRET, O COTIDIANO DO BRASIL - ARTE E HISTÓRIA.

Com a chegada da família real para o Brasil no ano de 1808, D. João VI decidiu impulsionar o ensino da arte e das produções artísticas no país, para isso convidou vários artistas franceses para a conhecida Missão Artística Francesa. Dentre estes artistas franceses, destacamos Jean Baptiste Debret, artista plástico que chegou ao Brasil em 26 de março de 1816. Considerado um artista cujas obras se enquadram no estilo romântico, alguns estudiosos o consideram Pintor do Neo Classicismo, que impõe na pratica a simplicidade nas formas, nas linhas, nos temas e cores, possui também uma profundidade de sentimentos.

A desigualdade social, o sofrimento dos escravos, a vida na corte. Com um olhar de viajante, Debret buscou retratar todos os aspectos de suas cenas.

Disponivel em: http://viagempelahistoriadahumanidade.blogspot.com.

br/2011/06/trabalhando-com-imagens-7-serie.html Acesso em 23/08/2013

“Um Jantar Brasileiro” nesta pintura fica expressa a desigualdade social e econômica. Observamos também que uma das características desta obra é a leveza, há também um clima harmônico.

Disponivel em: http://veja.abril.com.br/saladeaula/091109/

o-que-voce-vai-ser-quando-crescer.shtml”. Acesso em: 23/08/2013.

O quadro acima: “Loja de Rapé”, de Debret (1823) retrata bem a paisagem urbana do Rio de Janeiro. Neste quadro o grupo constatou que os escravos mesmo nas ruas estão amarrados, as cores são bem vivas, uma típica característica do pintor.

“O Castigo do Açoite”. Nesta cena, alguns escravos estão deitados, já foram castigados, de pé, à esquerda, os próximos que serão chicoteados. O sangue escorre pelo corpo do escravo que está no tronco. Através do olhar do artista, a imagem se torna leve, mesmo se tratando de uma cena forte.

Debret também foi responsável pelo registro de eventos como a chegada de Dona Leopoldina em 1817 e a Coroação de D. Pedro I em 1822.

3- OUTRA FORMA DE ARTE QUE TAMBÉM RETRATOU A HISTÓRIA DO BRASIL FOI O CINEMA.

O filme Carlota Joaquina- Princesa do Brasil foi lançado em 1995 (Carla Camurati).

Através de algumas cenas percebemos de forma subliminar críticas à situação política, desigualdade social, impunidade e injustiça do nosso País.

A primeira cena que nos chamou atenção, que muito tem a ver com situações dos dias atuais: Quando por serviços prestados a coroa, um homem recebe o título de Visconde de Mata Porco e sua esposa a Viscondessa de Mata Porca. De origem pobre, a Viscondessa após receber o título, usa da posição para se beneficiar fazendo promessas sem poder cumprir e recendo bens dos colonos em troca de favores, atitude que hoje é conhecida como propina. Hoje são muito comuns pessoas que possuem cargos superiores muitas vezes em instituições públicas, que tiram proveito de sua posição para ganhar dinheiro.

A segunda cena foi à fundação do Branco do Brasil, quando D. João VI aconselhado por seus ministros (em meio a muita comida), decide fundar um banco. Preocupado com o fim dos recursos que trouxeram de Portugal