Formação Social, Economica E Politica Do Brasil
Ensaios: Formação Social, Economica E Politica Do Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: peti • 28/9/2013 • 1.847 Palavras (8 Páginas) • 648 Visualizações
Anhanguera Educacional
Formação Social, Econômico e Política do Brasil
Trabalho exigido pela disciplina de Formação Social, Econômica e Política do Brasil, orientado pela Professora Beatriz; pelo curso de Serviço Social – 2° Semestre- Noturno, correspondente a Universidade Anhanguera Educacional (Campo Limpo)
São Paulo
2012
Anhanguera Educacional
Atividades Práticas Supervisionadas
(O Processo da Independência)
ETAPA I
Nome: Janete Máxima Amâncio RA: 4234723572 Bloco: B Sala:24
Andreza Gabrieli Silva Rodrigues 4997003804
Karoline Silva Crema 4200068416
Laila de Lima Leite 4200068424
Maria Aparecida Gravena Passero 4211849128
Antoniete de Souza Santos 3766728570
Sumario
Sumario........................................................................................................................ 01
Introdução......................................................................................................................02
Leitura das imagens de Debret.......................................................................................03
Cenas do filme Carlota Joaquina....................................................................................05
Processo de Independência.............................................................................................07
Conclusão.......................................................................................................................09
Bibliografia.....................................................................................................................10
01
Introdução
Este trabalho tem a pretensão de informá-los sobre o processo de Independência e a inserção do Brasil no capitalismo comercial. Trata-se de um dos mais importantes movimentos de transição na História, assinalado pela passagem da idade moderna para a contemporânea, representada pela transição do capitalismo comercial para o industrial.
Esperamos que este singelo trabalho esteja a contento dos leitores e que possa tirar suas respectivas dúvidas e curiosidades, pois o produzimos de uma maneira fácil de ser compreendida, baseando-nos em artigos e textos lidos e entendidos.
02
Leitura das imagens de Debret
Jean-Baptiste Debret(1768-1848) , desenhista e pintor que chegou ao Brasil em 1816 com outros artistas franceses trazidos pelo príncipe Regente D. Joao VI, retratou diversas cenas brasileiras e o dia a dia das pessoas humildes e dos escravos, a riqueza da flora e os costumes do Brasil.
Nessa imagem, podemos observar um homem conduzindo sua família, além de alguns escravos. A imagem transparece como eram as famílias e a sociedade da época: O homem o ser viril que comanda a todos.
Haviam os ricos, senhores feudais que tratavam os negros como escravos, onde eles serviam aos seus senhores sem remuneração, além de sofrer maus tratos e serem tratados como mercadoria.
03
Um retrato da família tradicional brasileira dessa época pode ser comparado aos dias atuais, onde podemos constatar a desigualdade de gênero e de situação social, uma vez que pequena parte da população detém o capital do país e a grande maioria continua com a menor parte das riquezas. Ou seja, os anos percorrem, porém as situações se repetem.
Podemos observar que os negros serviam aos brancos como serviçais, e não como membro da sociedade em que atuavam, e apesar da convivência desde crianças no âmbito familiar, não passavam de escravos.
Em algumas famílias havia uma consideração, um respeito, ou mesmo um carinho dos senhores pelos negros. Muitas vezes esse comportamento era escasso, e escondido, pois a sociedade precisava manter essa aparência de hierarquia onde os brancos eram dominantes.
Com o passar do tempo e após muita luta, os negros foram ganhando seu espaço e se igualando aos brancos até extinguir esse conceito de submissão. Conquistando seu lugar na sociedade, e destacando-se por seus sonhos, ideais, motivações e objetivos, os negros vêm surpreendendo com as maravilhas que tem alcançado.
04
Cenas do filme “Carlota Joaquina a Princesa do Brasil”, referente à trajetória da Corte Real portuguesa vivida no Brasil colônia.
Uma das cenas que nos chama atenção, e pode ser identificada com o cenário da nossa sociedade contemporânea, foi quando o Príncipe Dom João VI recebeu conselho de um de seus ministros para fundar um banco, pois os recursos que eles trouxeram de Portugal já estavam se esgotando, e os impostos que eles cobravam da colônia não estavam suprimido os gastos da coroa, e o príncipe estava preocupado com o fim dos mesmos. Um dia, ele estava reunido com seus ministros, e um deles lhe fez uma proposta: “Por que o senhor não se arrisca e funda um banco?” Ele achou á ideia ótima, e imediatamente mandaram os ministros procurarem os vinte homens mais ricos do Rio de Janeiro. O Príncipe Dom João VI, havia achado um jeito de acumular capital, e ele disse: “nada melhor do que um banco para fazer dinheiro” Vários nomes foram usados na elaboração do banco, vejamos alguns exemplos: Banco Dom João, Banco do Reino Unido Portugal e Brasil, e Banco do Brasil. Mas como dias atuais, até hoje os detentores do capital usam do mesmo artifício para acumular riqueza, ou usam de poderes políticos, para se beneficiar e visar seus próprios interesses, o Príncipe Dom João VI fizera isso.
Outra observação relevante foi de uma mulher cujo marido recebeu um título real do Príncipe Dom João VI, porém o título não era oficial para a Coroa, foi concedido por serviços prestados, aonde este homem seria chamado
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