Fábrica de automóveis Ford

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Atividades Práticas supervisionadas-APS

Curso de Engenharia Mecânica

Coordenador do curso de Engenharia Mecânica: Professor Dr. Eng. Paulo Sérgio

Germano Carvalho

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Índice

Introdução – Pág. 5

Ford car factory gets ‘greener‘with energy from fuel cells – Pág. 6

Fábrica com consciência sustentável – Pág. 7

Relatório (Fábrica com consciência sustentável) – Pág. 9

Servopump lowers machine cost of ownership – Pág. 12

Unidade de força padrão – Pág. 15

Relatório (Unidade de força padrão) – Pág. 17

Speedy robot – Pág. 20

Robôs de última geração – Pág. 21

Relatório (Robôs de última geração) – Pág. 22

Bibliografia – Pág. 25

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Introdução

O projeto de Atividades Práticas Supervisionadas-APS consiste em um trabalho onde

são feitos relatórios a partir de artigos selecionados com temas pré-definidos.

Os artigos originais são escritos em inglês, portanto inicialmente é feita uma tradução

simplificada e posteriormente a pesquisa buscando aprofundar-se no tema

pesquisando sobre os artigos.

A partir das resenhas feitas, há uma serie de perguntas para serem respondidas sobre

o artigo.

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Ford car factory gets ‘greener‘

with energy from fuel cells

A technology that uses paint fumes to generate energy from fuel cells to provide

power is to be installed by Ford at one of its auto factories. The company says that it is

increasing its commitment to green manufacturing by installing the third generation of

its patented ‘Fumes-to-Fuel’ system at the plant in Oakville, Canada.

The pollution-control system already operates at other plant to convert paint shop

emissions into electricity. The new Oakville system will use a stationary large-scale fuel

cell to enhance the system’s effectiveness, Ford said.

The fuel-cell-powered system, which is being introduced at Oakville early next year, is

expected eventually to reduce carbon dioxide emissions by 88 per cent and eliminate

nitrogen oxide emissions.

Ford says ‘Fumes-to-Fuel’ was developed as an environmentally responsible

technology to remove volatile organic compounds (VOCs) from the painting

operations’ exhaust air. Carbon beads are used to capture the VOCs, resulting in clean

exhaust air. The VOCs are then released from the carbon beads and processed for use

in the fuel cell. The fuel cell converts the VOCs into electricity.

“The Oakville installation is the first of its kind in the world to harvest emissions from

an automotive facility for use in fuel cell,” said Kit Edgeworth, abatement equipment

technical specialist for manufacturing at Ford. “It is the greenest technology and offers

the perfect solution to the industry’s biggest environmental challenge traditionally.”

Ford started the development of its ‘Fumes-to-Fuel’ technology in 2004 with a pilot

installation at the Dearborn truck plant in the US. That project used a 5kW fuel cell and

served as a temporary test site for Ford engineers. The following year, Ford installed a

new generation of technology at the Michigan truck plant using a 50kW Stirling engine

to generate electricity. This system continues to operate.

By comparison, the Oakville system will launch with a 120kW internal combustion

engine and will migrate to a 300kW fuel cell.

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Fábrica com consciência sustentável

Cada vez mais as indústrias estão preocupadas com a poluição do planeta e pensando

nisso a Ford, mais especificamente a fabrica de Oakville Assembly Complex (OAC),

transformou uma fonte poluente em energia, eles chamam esse processo de energia

verde. Sistema da Ford combustível de fumos é um sistema de combustível que

armazena energia produzida pelos processos de pintura é um eco-friendly( amigo

ecológico), indústria líder sistema de controle de poluição que converte as emissões de

loja da fábrica de tintas em eletricidade para ajudar o poder das fabricas.

O sistema de Vapores-combustível experimental em OAC já está transformando as

emissões de loja da fábrica de tintas em combustível utilizável, que será

posteriormente utilizado para alimentar uma célula de combustível que gera

eletricidade. O sistema deverá reduzir o dióxido de carbono (CO2) da planta em 88 por

cento e eliminar de óxido de nitrogênio (NOx), em comparação com a tecnologia

tradicional. Em plena produção, o sistema deverá produzir cerca de