GESTÃO DA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA
Dissertações: GESTÃO DA PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: guerra456 • 19/9/2013 • 2.034 Palavras (9 Páginas) • 261 Visualizações
1. O edifício Andraus é um conhecido edifício no Centro da cidade de São Paulo que esta localizado no distrito da República, na esquina da Avenida São João com a rua Pedro Américo. Possui 115 metros de altura e 32 andares, tendo sua construção finalizada no ano de 1962. O edifício foi palco, em 24 de fevereiro de 1972 de uma das maiores tragédias de sua história, com o incêndio ali ocorrido, que resultou em 16 mortos e 330 feridos.
A possível causa do incêndio em 1972 teria sido uma sobrecarga no sistema elétrico. O fogo iniciou-se no segundo pavimento e consumiu o prédio, que reunia escritórios empresariais, entre eles os das multinacionais Henkel e Siemens. Hoje recuperado, abriga repartições públicas e é ainda conhecido como "Prédio da Pirani", por à época da tragédia abrigar em seus primeiros andares, térreo e subsolos uma popular loja hoje não mais em atividade.
O fato de o edifício ser lembrado pela catástrofe ali ocorrida não diminui a importância arquitetônica dele, que é um dos mais conhecidos arranhacéus de São Paulo, de grande imponência e forma geométrica inconfundível.
Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edif%C3%ADcio_Andraus
Diante do exposto acima, aponte e justifique em um texto de 10 a 15 linhas, 04 (quatro) falhas relativas à prevenção na segurança contra incêndios que podem ter contribuído para essa tragédia. (2,0 pontos)
R – Pela construção ser muito antiga, poderíamos citar diversas falhas que poderiam ocorrer na prevenção, dentre elas podemos citar o Sistema Preventivo por Extintores, onde teu seu manuseio fácil por parte de quem vai utilizá-lo, onde na ocasião possivelmente não foi utilizado; o Sistema Preventivo Hidráulico que emprega a água canalizada distribuindo-a pelas edificações, que na ocasião por ter muitos escritórios comerciais, o volume de papel era muito grande; as Saídas de Emergências, que poderiam garantir as pessoas que morreram uma opção para escapar das chamas, assim conseguindo sobreviver; e o Sistema de Alarme e Detecção que como medida ativa poderia avisar a todos do sinistro que estava por acontecer, pois várias pessoas só tomaram conhecimento bem depois que o fogo já havia consumido boa parte do prédio, cabe ressaltar que diversos meios desses citados embora ainda não disponível na época em alta tecnologia, mas se fosse empregado treinamento com todos os funcionários de como utilizar, talvez o resultado poderia ter sido outro.
2. Ladrões cometeram um assalto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza, no Ceará, entre 06 e 07 de agosto de 2005.
Foi provavelmente um dos maiores assaltos a banco do mundo e o maior assalto a um banco brasileiro. A escavação para se fazer o túnel que possibilitou a invasão demorou cerca de três meses.
Segundo a Polícia Federal, com base em estimativas a partir do peso das notas roubadas (3,5 toneladas), foram roubados aproximadamente R$164,7 milhões. As notas todas empilhadas daria uma altura de quase 33 km.
O assalto foi feito num fim de semana, e era tudo muito bem planejado, enquanto o banco estava fechado. Em maio, a quadrilha alugou uma casa para abrir uma empresa de grama sintética. Os bandidos começaram a escavar um túnel de 78 m de comprimento, 70 cm de altura e 04 m de profundidade, que no final deste foi feito um poço que atravessava o piso de 01 metro de espessura de concreto maçico. O túnel foi revestido com lona e era inteiramente escorado com vigas de madeira para evitar desabamentos; contava com sistema de ar condicionado e iluminação elétrica. O solo de Fortaleza é arenoso, fácil de escavar, e a quadrilha tinha um mapa subterrâneo para evitar tubulações. Os assaltantes tiveram bastante tempo, paciência, mapa do subsolo da cidade, conhecimentos de engenharia e, principalmente, auxílio de alguém que trabalhava dentro do banco. Além disso, contavam também com uma rota de fuga flexível para atrapalhar as investigações. Até hoje, sabe-se que o dinheiro recuperado foi deixado de propósito pelos assaltantes no intuito de ganhar mais tempo para administrar o restante.
Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assalto_ao_Banco_Central_do_Brasil_em_Fortaleza
Assim, diante das considerações acima, relacione e explique, em um texto de até 10 linhas, pelo menos 03 (três) aspectos necessários de um bom planejamento visando a prevenir a ocorrência de roubo a bancos. (2,0 pontos)
R – Prevenção é fundamental, em qualquer lugar onde estamos, temos que ter em mente achar soluções para possíveis acontecimentos, podemos citar diversos procedimentos, mas a mente criminosa, às vezes consegue driblar nossos planos, um dos aspectos a meu ver seria com relação aos funcionários serem conscientizados das suas responsabilidades, cada um tem que ter consciência que faz parte da segurança, um segundo aspecto seria com relação aos bancos desenvolverem uma Política de Segurança que proponha apoio efetivo ao Sistema de Segurança, não adianta implementar uma política de segurança apenas para “inglês ver”, tem que ser efetivo e estar funcionando com o sistema de segurança perfeitamente e por último seria o aspecto relacionado as atualizações constantes na Segurança de Bancos acompanhando a evolução de tudo que se passa ao redor, assim estando atualizado com inovações dos bandidos.
3. Polícia investiga participação de vigilantes em roubo de carro-forte em SP – 02/04/2010
Ao todo, foram roubados R$ 3 milhões de transportadora de valores.
Ação foi registrada por câmeras de vigilância de outra empresa.
A polícia de São Paulo investiga se vigilantes de uma transportadora de valores estão envolvidos no roubo de R$ 3 milhões de um carro-forte. Eles levavam o dinheiro para outra empresa - que registrou quase toda a ação com câmeras de vigilância.
Imagens das câmeras de segurança mostram um carro-forte branco parando em frente a uma transportadora de valores às 20h. Um vigia desce, entrega a identificação dele e dos outros três colegas na portaria e fica esperando a autorização para entrar. Doze minutos depois, faz um sinal.
Em seguida, nas imagens, três homens do carro-forte entram a pé. As armas ficam na portaria e eles seguem para o pátio. O carro-forte também entra. A passagem pelo portão é registrada por três câmeras. Os seguranças acompanham tudo.
Já dentro da empresa, eles cumprem o procedimento padrão: o carro-forte passa por uma vistoria. Como não há nada
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