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Gestão Da Prevenção E Repressão à Violência

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Por:   •  18/9/2013  •  1.218 Palavras (5 Páginas)  •  509 Visualizações

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. O edifício Andraus é um conhecido edifício no Centro da cidade de São Paulo que esta localizado no distrito da República, na esquina da Avenida São João com a rua Pedro Américo. Possui 115 metros de altura e 32 andares, tendo sua construção finalizada no ano de 1962. O edifício foi palco, em 24 de fevereiro de 1972 de uma das maiores tragédias de sua história, com o incêndio ali ocorrido, que resultou em 16 mortos e 330 feridos.

A possível causa do incêndio em 1972 teria sido uma sobrecarga no sistema elétrico. O fogo iniciou-se no segundo pavimento e consumiu o prédio, que reunia escritórios empresariais, entre eles os das multinacionais Henkel e Siemens. Hoje recuperado, abriga repartições públicas e é ainda conhecido como "Prédio da Pirani", por à época da tragédia abrigar em seus primeiros andares, térreo e subsolos uma popular loja hoje não mais em atividade.

O fato de o edifício ser lembrado pela catástrofe ali ocorrida não diminui a importância arquitetônica dele, que é um dos mais conhecidos arranhacéus de São Paulo, de grande imponência e forma geométrica inconfundível.

Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Edif%C3%ADcio_Andraus

Diante do exposto acima, aponte e justifique em um texto de 10 a 15 linhas, 04 (quatro) falhas relativas à prevenção na segurança contra incêndios que podem ter contribuído para essa tragédia. (2,0 pontos)

2. Ladrões cometeram um assalto ao Banco Central do Brasil, em Fortaleza, no Ceará, entre 06 e 07 de agosto de 2005.

Foi provavelmente um dos maiores assaltos a banco do mundo e o maior assalto a um banco brasileiro. A escavação para se fazer o túnel que possibilitou a invasão demorou cerca de três meses.

Segundo a Polícia Federal, com base em estimativas a partir do peso das notas roubadas (3,5 toneladas), foram roubados aproximadamente R$164,7 milhões. As notas todas empilhadas daria uma altura de quase 33 km.

O assalto foi feito num fim de semana, e era tudo muito bem planejado, enquanto o banco estava fechado. Em maio, a quadrilha alugou uma casa para abrir uma empresa de grama sintética. Os bandidos começaram a escavar um túnel de 78 m de comprimento, 70 cm de altura e 04 m de profundidade, que no final deste foi feito um poço que atravessava o piso de 01 metro de espessura de concreto maçico. O túnel foi revestido com lona e era inteiramente escorado com vigas de madeira para evitar desabamentos; contava com sistema de ar condicionado e iluminação elétrica. O solo de Fortaleza é arenoso, fácil de escavar, e a quadrilha tinha um mapa subterrâneo para evitar tubulações. Os assaltantes tiveram bastante tempo, paciência, mapa do subsolo da cidade, conhecimentos de engenharia e, principalmente, auxílio de alguém que trabalhava dentro do banco. Além disso, contavam também com uma rota de fuga flexível para atrapalhar as investigações. Até hoje, sabe-se que o dinheiro recuperado foi deixado de propósito pelos assaltantes no intuito de ganhar mais tempo para administrar o restante.

Referência: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assalto_ao_Banco_Central_do_Brasil_em_Fortaleza

Assim, diante das considerações acima, relacione e explique, em um texto de até 10 linhas, pelo menos 03 (três) aspectos necessários de um bom planejamento visando a prevenir a ocorrência de roubo a bancos. (2,0 pontos)

3. Polícia investiga participação de vigilantes em roubo de carro-forte em SP – 02/04/2010

Ao todo, foram roubados R$ 3 milhões de transportadora de valores.

Ação foi registrada por câmeras de vigilância de outra empresa.

A polícia de São Paulo investiga se vigilantes de uma transportadora de valores estão envolvidos no roubo de R$ 3 milhões de um carro-forte. Eles levavam o dinheiro para outra empresa - que registrou quase toda a ação com câmeras de vigilância.

Imagens das câmeras de segurança mostram um carro-forte branco parando em frente a uma transportadora de valores às 20h. Um vigia desce, entrega a identificação dele e dos outros três colegas na portaria e fica esperando a autorização para entrar. Doze minutos depois, faz um sinal.

Em seguida, nas imagens, três homens do carro-forte entram a pé. As armas ficam na portaria e eles seguem para o pátio. O carro-forte também entra. A passagem pelo portão é registrada por três câmeras. Os seguranças acompanham tudo.

Já dentro da empresa, eles cumprem o procedimento padrão: o carro-forte passa por uma vistoria. Como não há nada suspeito, o veículo vai para o pátio. Os vigilantes do carro-forte pegam um carrinho e se preparam para descarregar o dinheiro na transportadora. É um horário de grande movimento.

O veículo para num canto do pátio. A partir desse momento, não é possível ver o que os vigias fazem

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