HSBC

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 6

REFERENCIAS............................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO

Visto em nosso país uma sociedade marcada por profundas transformações na rapidez de informações e avanços de novas tecnologias, em um tempo de quebra de modelos e paradigmas, que cada vez mais segue em direção da sua liberdade, desejo e satisfação pessoal seguindo rumo à individualidade, sendo assim têm o objetivo de entender e analisar o processo de alinhamento da estratégica de negócio e a gestão de pessoas, este bastante complexo e único, de grande desafio nas organizações até para tornar firme como fonte de vantagem competitiva.

Um fato lamentável em pleno século XXI marcado desde 2012 que envolve o HSBC, banco Inglês que tem sede em Curitiba, multado em 67,5 milhões por espionar seus próprios funcionários, nos faz refletir sobre este cenário e suas consequências. È essencial apontar que a mesma se posicionou de forma contrária com os novos valores na área de recursos humanos, na participação estratégica de seus profissionais, nas mudanças nos princípios de gestão organizacional, a evolução da Legislação Trabalhista, o questionamento do papel da empresa na sociedade. E que todos tomem este, por exemplo, e se conscientizem que a falta de elaboração dessas práticas acima citadas podem contribuir para resultados negativos.

2 DESENVOLVIMENTO

Segundo Peretti, Brunetta e Wener, vivemos uma era de tecnologia onde a informação e o conhecimento estão exercendo um papel fundamental no mercado tanto para as empresas como para as pessoas, essa busca constante de integração das aplicações internas como as externas proporciona entre os diversos setores da organização, melhorias de comunicação e diminuindo os conflitos, aumentando eficiência dos trabalhos.

Atualmente no ambiente de trabalho, a maioria monitora seus funcionários, impõe normas quanto ao que pode ou não praticar, no entanto no campo pessoal as pessoas devem ser respeitadas, pois, invasão de privacidade é considerada ilegal, neste caso a ética também está envolvida, sendo assim o HSBC não respeitou os valores de seus funcionários, não teve a ética e a capacidade de controlar racionalmente seus impulsos, quando denunciados pela Federação dos trabalhadores em Empresas de Créditos do Estado do Paraná e do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Curitiba e Região em oito de agosto de 2012.

Os princípios éticos devem compor a base da cultura de uma empresa, orientando sua conduta e fundamentando sua missão social. No contexto atual das relações sociais, as atividades empresariais paralelamente à gestão e serviço público, têm mostrado cada vez mais seu potencial de influenciar no desenvolvimento da sociedade e ciente de que esses processos produtivos que ultrapassam os limites físicos de suas instalações fazem com que as empresas desenvolvam uma visão sobre o que é “Responsabilidade Social Empresarial (RSE)”, que por sua vez deve estar diretamente ligada aos seus valores com seus empregados, fornecedores, consumidores, clientes, comunidade e até mesmo para o governo.

O HSBC deixou de exercer a sua missão não considerando os impactos de suas atitudes sobre todos aqueles envolvidos, funcionários e suas famílias. Atuar de forma socialmente responsável com seu público interno significa mais do que respeitar os direitos garantidos pela legislação, se assim necessário uma concretização e uma contínua conscientização dos benefícios entre ambos como a fidelidade, a flexibilidade, agilidade e produtividade.

Não sabendo administrar e sustentabilizar esses valores e essas culturas implicarão em processos judiciais, desempregos, desigualdades a perda de privacidade.

Essa instituição de grande porte, de âmbito internacional sediada também no Brasil nos deixa uma grande dúvida:

Até onde a mesma preza a sua sociedade, tanto externa como interna?

Nesta nova era o processo de transformação da sociedade, como seus muitos aspectos na sua forma de representação, com transformações políticas, sociais e organizacionais em que a componente tecnológica tem uma função incentivadora, mas, não desempenha o papel principal, que está reservado aos cidadãos e às organizações, se valida ressaltar que o conhecimento é o conjunto de informações, é intransferível e pessoal, e todos tem a ciência de saber utilizar e de que forma, é um dever de todos, fazer um tratamento adequado para que a informação se