História da Regulamentação da Vigilância
Por: Daivson • 14/6/2016 • Resenha • 944 Palavras (4 Páginas) • 147 Visualizações
Centro Universitário Augusto Motta
Pós- Graduação em historia do brasil.
Trabalho de conclusão de curso
HISTÓRIA DA ATVIDADE DE VIGILÂNCIA NO RIO
1985, 1995 e 2000.
por
Daivson Franklin Francisco
Rio de Janeiro
Março/2016
Centro Universitário Augusto Motta
Curso de Pós Graduação
Trabalho de Conclusão de Curso
HISTÓRIA DA ATVIDADE DE VIGILÂNCIA NO RIO
1985, 1995 e 2000.
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Administração da UNISUAM, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Especialização em História do Brasil .
Por:
Daivson Franklim Francisco
Professor- Orientador:
Marilene
Professor Convidado:
do professor:
Rio de Janeiro
Março/2016
DAIVSON FRANKLIN FRANCISCO
[pic 1]
HISTÓRIA DA ATVIDADE DE VIGILÂNCIA NO RIO
1985, 1995 e 2000.
Banca Examinadora composta para a defesa de Monografia para obtenção do grau de Especialização em História.
APROVADA em: ______ de ___________ de _______
Professor-Orientador: ____________________________________________
Professor Convidado: ____________________________________________
Professor Convidado: ____________________________________________
Rio de Janeiro
Março/2016
Dedicatória
Dedico este trabalho à minha esposa Claudia Guimarães Egydio, Matheus Nascimento Francisco e Laura Egydio Franklin, que representam a fonte de inspiração em tudo o que faço.
Agradecimentos
Agradeço antes de tudo a Deus por ter me iluminado em todos os momentos, dando-me a capacidade de distinguir e escolher com sabedoria meus livros, amigos e mestres.
Agradeço à minha esposa que administra a minha vida em uma sociedade ilimitada e abençoada chamada casamento;
Enfim agradeço á minha mestra Marilene, que sempre demonstrou perícia e empenho como orientadora.
Resumo
O Brasil vem conquistando, nos últimos anos, uma posição de destaque em diversos aspectos quando comparados a outras nações do mundo. A posição de referência se estabelece no desenvolvimento da cultura do álcool como combustível ecologicamente correto, no sistema de informações utilizado pela justiça eleitoral e na legislação de segurança privada por exemplo. A disseminação dos serviços de segurança privada no Brasil, entretanto, tem chamado a atenção da sociedade e de especialistas no assunto, que não é rotineiramente considerado objeto de pesquisa gerando a escassez de estudos de referência não sendo desta forma consolidada uma tipologia sobre as formas de atuação deste segmento. Este projeto almeja levantar os principais aspectos sociais e políticos que contribuíram para o recrudescimento e profissionalização da segurança privada no Rio de Janeiro. Foram constatadas alterações no contexto social como o aumento dos índices de criminalidade nas ultimas duas décadas do século XX; a paulatina especialização e diversificação do crime, como seqüestros extorsivos, fraudes e contrabando e a mobilização da sociedade — frente à inoperância da segurança pública — que partiu para a crescente contratação de serviços de segurança, contribuindo para o aumento significativo da indústria da segurança privada. O aumento da criminalidade foi o principal fator para a legalização dos serviços de segurança em 21 de outubro de 1969, quando foi instituída a obrigatoriedade da segurança bancária, que por sua vez tornou-se negócio lucrativo para empresários de diversos setores. Mais tarde, em 20 de junho de 1983, complementados por outros dois Decretos, foi estabelecido o marco regulatório do segmento, a Lei 7.102, tornando sustentável a existência desta atividade. Com a estabilização da economia, na década de 90 e as modificações no comportamento dos consumidores, a segurança privada transforma-se em uma atividade com características ainda mais profissionais. A população, consciente de seus direitos (consciência esta causada pelo aumento da percepção do valor do dinheiro) passa a exigir qualidade na prestação dos serviços fundamentais do estado: segurança, saúde, educação. Evidentemente policiais públicos e privados dividem responsabilidades e funções diferenciadas, no entanto a atuação no campo da segurança exige bons cursos de especialização, treinamento e conhecimento da sociedade, da política e da legislação.
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