História do Pensamento Econômico
Por: fcouana22 • 15/2/2018 • Trabalho acadêmico • 1.072 Palavras (5 Páginas) • 324 Visualizações
Universidade Eduardo Mondlane
Faculdade de Letras e Ciências Sociais
Departamento de Arquiologia e Antropologia
Licenciatura em Antropologia
História Económica e Social do Mundo
1° Ano 1° Semestre Pós- Laboral
Tema: História do Pensamento Económico
Discente: Helena Silveira F. Couana
Docente: Dr. Agostinho Manganhela
Maputo, 06. 03. 2012
Referência bibliográfica do texto:
FEIJO, R. História do pensamento económico, São Paulo; Atlas S.A, 2001; pag( 49 – 55).
Ideia central do texto:
Reflexão sobre o mercantilismo e o seu impacto sobre as economias globais.
Objectivo do autor:
Procurtar mostrar as transformações económicas, politicos e sociais resultanttes do mercantilismo.
1. Plano de apresentação
1.1. Mudanças politicas e sociais, e intervencionalismo nacionalista.
1.2. Etapas do pensamento mercantilista.
1.3. Salário, preço e juro na óptica mercantilista.
2. Cameralismo: A doutrina do Mercantilismo Alemão.
1.1. Mudanças politicas e sociais, e intervencionalismo nacionalista.
Mercantilismo é “ a contrapartida, no plano das ideias económicas, do ambiente intelectual e politico que acompanhou o aparecimento de estados nacionais centralizados e fortes”.
Nesta fase houve vários autores que discutiram muito mas todos eles se contradiziam ou nunca entraram em consenso, e sempre entraram em conflito uns com os outros. Entretanto, com o andar do tempo em alguns pensamentos eles poucos aos poucos se uniam e tinham pontos em comum, sendo esses pontos que precisamos de identificá-los.
O ponto central é que todos defendiam baixos salarios. Já no final do século XIII, os reis da Inlgaterra de nomes Eduardo I e III ditaram várias regras de economia que visavam o controle de preço e salários e garantia de que o comerciante era submetido a essas tarefas.
A economia do mercantilismo estava baseada na busca de emprego e apartir do século XVI, houve uma mudança na estrutura produtiva. Nesta altura por causa do crescimento da produtividade a população é expulsa do campo para as cidades afim de obterem mais terras para esta prática, neste caso, os que saiam com mais prejuizos era a população pobre por que ela dependia destas terras para a sua sobrevivência.
1.2 Etapas do pensamento mercantilista
O problema que a europa enfrentava era de não ter economias para garantir a circulação de produtos comerciais. Isto permitiu que os mercantilistas do séculos XVI garrantissem que a moeda não circulasse afim de té-la como riqueza.
Adma Smith, no seu livro “Riqueza das Nações” dizia que: “ As consequências dessa interpretação era adefesa de toda a medida que contribuisse para a comulação de ouro, prata dentro das fronteiras do país”. De referir também que no mesmo período do século XVI, os mercantilistas fizeram muito esforço na contribuição da economia e na forma de como o pronunciarem, o que levou o maior índice de exportação e importação numa primeira fase.
Para os mercantilistas a moeda era uma fonte que estimulava o crescimento económico por que permitia a compra de produtos que depois eram importados para o comércio e que ao mesmo tempo este iria ajudar na produção de alimentos.
O pensamento mercantilista, era de defender e ter acesso a mercados para os seus negócios, e que eles não só estavam interessados pelo seu bem-estar mas também do próprio país, mas mesmo assim o seu penamento tornou-se em fracasso.
1.3 Salário, preço e juro na óptica mercantilista
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