História Contabilidade Internacional
Casos: História Contabilidade Internacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: WiltonAze • 23/9/2013 • 2.385 Palavras (10 Páginas) • 617 Visualizações
INTRODUÇÃO
O trabalho de contabilidade Internacional, apresentará a história da contabilidade desde sua criação, como foi formado o método das partidas dobradas e o aperfeiçoamento feito por Luca Pacioli, como também apontará os principais pontos para a grande evolução da contabilidade nos últimos séculos.
Também será feito um estudo sobre as Normas internacionais de contabilidade IASB suas CPC, os desafios e vantagens para implantação no Brasil.
HISTÓRIA DA CONTABILIDADE
Desde a antiguidade a contabilidade é utilizada pelo homem para interpretar os fatos ocorridos com seus bens materiais, e tinha como objeto principal o patrimônio representado por seus rebanhos, fazendo com que viesse a criar sua própria riqueza, porém só ocorreu a sua necessidade com a atividade de troca e venda dos comerciantes, que devido a variações de seus bens precisavam relatar suas movimentações através de registros e relatórios.
A necessidade de relatórios e inventários para o controle dos bens materiais já se existia desde os relatos bíblicos em Gênesis 41;49 onde no tempo de José no Egito, houve tal acumulação de bens que perderam a conta do que se tinha.
A medida que as vendas foram aumentando, o homem passou a se preocupar em investir e aumentar seus bens materiais, foi ai que surgiu as primeiras administrações particulares, à partir deste fato começou a existir no governo da Republica Romana um controle, onde foi criado as receitas de caixa, classificando-as em rendas, lucros e despesas, compreendidas nos itens dos salário em perdas e divisões, mas somente no período medieval que passou a surgir o termo “Contabilitá” na Itália.
Sua evolução foi marcada por épocas diferentes e pode ser resumida em:
• Contabilidade do mundo antigo, onde se inicia as primeiras escritas contábeis o que data o termino da era da pedra polida e o início de uma nova era onde o homem passou a fazer registros utilizando gravações alternativas através de inventários para o controle dos bens e materiais, este período perdurou por vários séculos e teve fim no ano de 1202 da Era Cristã.
• Contabilidade do mundo medieval, onde passou a existir o termo das partidas dobradas, criado por Frei Luca Paciolo matemático, teólogo e contabilista, publicado no ano de 1494 enfatizando a teoria contábil de débito e crédito, foi também um marco para o mundo medieval o aperfeiçoamento e crescimento da contabilidade devido a necessidades geradas pelo advento gerado pelo capitalismo no século XII e XIII.
• Contabilidade do mundo moderno, que teve início em 1494 e foi até 1840, foi palco de grandes descobertas como o descobrimento do Brasil, o que fez com que a contabilidade se torna-se uma necessidade para estabelecer o controle das inúmeras riquezas que o novo mundo representava.
• Contabilidade do mundo Cientifico, foi marcada pela Obra “La Contabilitá” de Francesco Villa, continuou a evoluir com a criação das primeiras escolas de contabilidade pela grande supremacia Europeia e o marco da chegada da contabilidade na universidade na Itália, também passou a ser lecionada com a aula de comercio da corte em 1809.
Apesar da escola Europeia ter tido um grande peso na teoria da contabilidade, deixou um pouco a desejar, pois não era feita demonstrações práticas e pesquisas fundamentais o que fez com que exagerassem no uso do débito e crédito, buscando provar que a contabilidade era uma ciência ao invés de fazerem pesquisas serias de campo e grupos.
A partir do ano de 1920, aproximadamente, inicia-se a predominância norte americana dentro da contabilidade. Este ano foi marcado também pelo surgimento do American Institut of Certield Public Accounstants, que buscava explorar não só a teoria como também a práticas contábeis o que foi de extrema importância para o crescimento da contabilidade e de seus princípios.
No Início do século atual, com o crescimento da economia a chegada de grandes multinacionais os Nortes Americanos possuem a predominância na área da contabilidade e um campo muito fértil para o avanço da teoria e práticas contábeis.
FUNDAÇAO IFRS
CONSELHO DE NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE (IASB)
O uso da IFRS é permitido por 120 países desde de 2001, atualmente os demais países estabeleceram prazos para a convergência aos IFRS.
O objetivo principal da IASB, é fazer com que se desenvolva um pronunciamento contábil global, para que isso ocorra o Órgão independente emissor de pronunciamentos contábeis supervisionado por uma junta de curadores e presta contas ao Conselho de Monitoramento, obtendo uma maior interação com cada estágio de usuários (investidores, empresários e profissionais da área contábil).
O pronunciamento é desenvolvido através de pesquisas, usuários interessados, atividades extensivas de interação com partes externas, definição da agenda, propostas, consulta Pública, processo de adoção jurisdicional e revisões feitas pela IASB dois anos após a implantação. A Entidade não possui fins lucrativos, de direitos privados, é um órgão independente elaborador de pronunciamentos contábeis.
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC)
A IASB responsável por disseminar as normas internacionais de contabilidade, conscientizando e incentivando entidades responsáveis e reguladores pra entenderem os benefícios da adoção aos IFRS;
• CPC criado com o objetivo de buscar a unificação para viabilizar a convergência das normas contábeis brasileiras aos padrões internacionais.
A opção pelas normas internacionais de contabilidade emitidas pela IASB traz alguns benefícios ao aderir um único conjunto de normas de contabilidade para toda a comunidade internacional sendo eles;
• Linguagem contábil global servindo e base em negociações entre as nações;
• Melhorar a qualidade da informação sobre o desempenho empresarial e sobre os fluxos de caixa permite reduzir os custos de capital o que consequentemente impacta na economia do pais, em relação a expansão, criação de empresas e geração de emprego;
• Maior transparência e segurança aos investidores pela transparência e confiança nas informações;
• Benéfico
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