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Horas E Minutos

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Por:   •  2/4/2014  •  5.792 Palavras (24 Páginas)  •  297 Visualizações

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Horas e Minutos

#include<stdio.h>

#include<stdlib.h>

void hm (int mnts, int *h, int *m)

{

*h = mnts/60;

*m = mnts%60; // % = mod que é o resto da divisão de mnts/60.

}

main()

{

int h, mnts;

int m;

printf("Digite os minutos:");

scanf("%i", &mnts);

hm(mnts, &h, &m);

printf("\nTotal digitado = %d\n\n", mnts);

printf("\nHoras = %d\n\n", h);

printf("\nMinutos = %d\n\n", m);

system("pause");

}

//Troca de Valores

#include<stdio.h>

#include<stdlib.h>

void troca (float *i, float *j)

{

float temp = *i;

*i=*j;

*j=temp;

printf("\nValor de i = %.2f\n\n", i);

printf("Valor de j = %.2f\n\n", j);

}

main()

{

float i,j, *pi, *pj;

pi= &i; pj= &j;

printf("\nDigite valor de i:");

scanf("%f", &i);

printf("\nDigite valor de j:");

scanf("%f", &j);

troca(&i, &j);

printf("\nValor de i = %.2f\n\n", i);

printf("\nValor de j = %.2f\n\n", j);

system("pause");

}

Tris

O cheiro de lixívia incomoda meu nariz. Estou ao lado de um esfregão num armazém do subsolo; imóvel pelas consequências do que acabei de dizer a todos – que quem invadir o Laboratório de Armas estará indo em uma missão suicida. O soro da morte é imparável.

— A questão é: — Matthew diz — isto é algo pela qual estamos dispostos a sacrificar uma vida?

Este é o local onde Matthew, Caleb e Cara estavam desenvolvendo o novo soro, antes de os plano serem alterados. Frascos, copos e anotações em cadernos estão espalhados sobre a mesa do laboratório em frente Matthew. O cordão que ele usa amarrado no pescoço está em sua boca agora, e ele mastiga distraidamente.

Tobias se inclina contra a porta, os braços cruzados. Lembro-me dele de pé desse jeito durante a iniciação, enquanto nos observava lutar entre si, tão alto e tão forte que eu nunca sonhei que ele me daria mais do que um olhar superficial.

— Não se trata apenas de vingança — eu digo. — Não é sobre o que fizeram com a Abnegação. É sobre pará-los antes que eles façam algo igualmente ruim para as pessoas em todos os experimentos – tirar o seu poder de controlar milhares de vidas.

— Vale a pena — Cara fala. — Uma morte para salvar milhares de pessoas de um destino terrível? E cortar o poder do complexo pela raiz, por assim dizer? Sequer é questionável?

Eu sei que ela está fazendo a pesagem de uma única vida contra tantas vidas e memórias, desenvolvendo uma conclusão óbvia das escalas. Assim é como a mente Erudita funciona, e a maneira como uma mente Abnegada funciona, mas não tenho certeza se essas são as mentes que precisamos no momento. Uma vida contra milhares de memórias, é claro que a resposta é fácil, mas tem que ser uma das nossas vidas? Será que tem que ser os que atuam?

Mas porque conheço a resposta da minha pergunta, meus pensamentos se voltam para outra questão.

Se tem que ser um de nós, quem deve ser?

Os meus olhos mudam de Matthew para Cara, de pé atrás da mesa, para Tobias, Christina – que está o braço apoiado sobre um cabo de vassoura – e pousam em Caleb.

Ele.

Um segundo depois, sinto-me enjoada.

— Oh, apenas acabe com isso — diz Caleb, levantando os olhos para mim. — Você quer que eu faça isso. Todos querem.

— Ninguém disse isso — Matthew observa, cuspindo o colar da boca.

— Todos estão olhando para mim. Não pensem que eu não sei disso. Fui o único que escolheu o lado errado, que trabalhou com Jeanine Matthews, o único com que nenhum de vocês se preocupa, por isso devo ser o único a morrer.

— Por que acha que Tobias se ofereceu para tirá-lo da cidade, antes que fosse executado? — Minha voz sai fria, baixa. O odor de água sanitária penetra em meu nariz e inunda minha cabeça. — Porque eu não me importo se você vive ou morre? Porque eu não me importo com você, afinal?

Ele deve ser o único a morrer, parte de mim pensa.

Eu não quero perdê-lo, outra parte argumenta.

Eu não sei em que parte devo confiar, em que parte devo acreditar.

— Acha que não reconheço o ódio quando vejo? — Caleb balança a cabeça. — Eu o vejo toda vez que você olha para mim. Nas raras ocasiões em que olha para mim.

Seus olhos estão brilhantes de lágrimas. É a primeira vez desde a minha quase execução que o vi cheio de remorso em vez de na defensiva ou cheio desculpas. Também pode ser a primeira vez desde que o vi como meu irmão, em vez do covarde que me vendeu a Jeanine Matthews. De repente, tenho dificuldade para engolir.

— Se eu fizer isso... — ele começa.

Nego

...

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