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Artigos Científicos: Hsbc é Multado Por Espionar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 15/5/2014 • 896 Palavras (4 Páginas) • 252 Visualizações
INTRODUÇÃO
A atuação pedagógica dos professores da rede de ensino regular é um dos temas de maior relevância na atualidade entre os profissionais da educação e da sociedade, ainda mais quando se trata de educação inclusiva, educação essa que tem como objetivo sua aplicação voltada a portadores de necessidades especiais diversas, sendo que sua aplicação exige muito mais do que conhecimento técnico dos profissionais em questão, trataremos desses e outros pontos importantes a seguir.
A inclusão social já é uma realidade na educação atual, a partir do momento em que crianças e adolescentes considerados portadores de necessidades especiais estão sendo encaminhados às escolas regulares.
Ensinar crianças e jovens com necessidade educacionais especiais(NEE) ainda é um desafio nos últimos dez anos, período em que a inclusão se tornou realidade, o que se viu foi a escola atendendo esse novo aluno ao mesmo tempo que aprendia a fazer isso. Hoje ainda são comuns casos de professores que trabalho recebem um ou ais alunos com deficiências ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) e se sentem sozinhos e sem apoio, recursos ou formação para executar um bom trabalho.
A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A inclusão escolar tem como objetivo a cons¬trução de uma escola acolhedora, onde não existam critérios ou exigências de natureza alguma, nem mecanismos de seleção ou discriminação para o acesso e a permanência com sucesso de todos os alunos.
O movimento da Inclusão escolar no Brasil é recente e tem como marco referencial a Constituição Federal de 1988. A inclusão não cabe no paradigma tradicional da educação, requer um modelo diferente das propostas existentes. Este fato nos remete a uma realidade que não pode ser ignorada: o papel e a formação de professor, uma vez que ele quase sempre, encontra dificuldades para repensar e refletir sobre sua prática pedagógica.
Pensar em uma escola verdadeiramente inclusiva é buscar a reestruturação do sistema de e provocar mudanças de atitudes. Todo sistema de ensino deve ter clareza em relação a sua proposta de inclusão, o que requer renovação de sua estrutura física, material e formação adequada.
Neste sentido, os sistemas educa¬cionais procuram fazer orientações e diretrizes, com o objetivo de melhorar esses sistemas, para avançarem num processo de reforma estrutural e organizacional. A educação inclusiva desafia professores, levando-os a refletir sobre o exercício da docência e a buscar formação e estratégias que permitam ações direcionadas a esses alunos.
Em todo o sistema educativo, é necessária e indispensável a inclusão, mas a realidade ainda é cercada de preconceito e discriminação, levando gestores a diferentes leituras desse processo, pois a escola básica não foi planejada para atender as diferenças. Alunos que convivem com crianças especiais apresentam atitudes mais favoráveis de aceitação. Em relação aos professores, percebemos que neste assunto ainda existe preconceito ou discriminação e que algumas deficiências são menos aceitas que outras.
O projeto de inclusão escolar precisa ser assumido por todos, levando-os a repensar suas concepções para impulsionar novas possibilidades. A ação da escola precisa ser orientada pelos interesses e capacidades dos alunos, contribuindo para o estabelecimento de um clima harmonioso, no qual o professor possa exercer sua prática, atendendo o ritmo biológico de cada um. A inclusão precisa acontecer, para que os alunos possam aprender e atingir seu pleno desenvolvimento.
A educação inclusiva pode ser concebida como a capacidade de acolher a todos, possibilita a revisão de nossas práticas, para assim, construir a escola da adversidade. A inclusão acontece por meio do acesso a um currículo flexível e adaptado, atividades e materiais diversificados, sendo alguns elementos fundamentais como a adoção afetiva de políticas inclusivas, gerar mudanças na escola para que atenda as necessidades de todos, levar os professores à reflexão sobre seu compromisso com a aprendizagem de todos e preparando-os para ensinar, possibilitar que os alunos especiais possa sentir-se integrados, aceitos e apoiados por todos membros da escola.
O ingresso da criança com necessidades educativas especiais envolve o preparo de toda a comunidade escolar para receber essa criança e a conscientização quanto à educação que promova a aprendizagem de todos, os pais devem ser considerados fundamentais no processo de inclusão e necessitam de apoio também. A preparação profissional dos professores precisa incluir o conhecimento necessário sobre as necessidades especiais dos alunos antes da educação escolar começar. Os professores de posse das informações necessárias sobre cada criança podem organizar planos de ensino voltados para suas especificidades e engajar-se em um trabalho que promova aceitação de todos os alunos e a garantia de seus direitos em um espaço colaborativo.
Há algumas décadas, acreditava-se que depois de concluída a formação inicial, o profissional da educação estaria preparado para atuar pelo resto de sua vida laboral. Hoje a visão é outra. O mercado de trabalho exige pessoas cada vez mais capacitadas, preparadas e atualizadas para o exercício de suas profissões. Especialmente no âmbito da educação, isso não poderia ser diferente. Assim, em relação a essa área, a preocupação se acentua, tendo em vista a especificidade do trabalho do docente em ter como matéria-prima o conhecimento, que continuamente evolui e adquire novos contornos.
O professor tem um papel fundamental na escola, tendo em vista que, as suas atitudes determinarão a qualidade da interação nas situações de ensino, cabe a ele também, decidir quais as expectativas de aprendizado do aluno com deficiência (se de integração ou inclusão), bem como, poderá influenciar a maneira como os demais alunos irão interagir com aquele colega. Sendo assim, para além da
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