II Semana Da Infancia

1-INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo apresentar fatores predominantes dentro da estrutura familiar e entender como é feito os estudos de crianças e adolescentes a serem encaminhados a um centro de acolhimento o que levam crianças muitas vezes a saírem de seus próprios lares.

Para elaborar o referencial teórico o trabalho utilizou estudos bibliográficos somando assim analise de dados encontrados no seminário e depoimentos de convidados como da palestrante Maria Inês da Costa e do convidado Renato o mesmo que teve sua infância interrompida por vários fatores como varias seções de espancamentos por parte de sua própria mãe.

Assim temos a palavra chave Institucionalização, família, criança e adolescente.

O presente trabalho traz uma reflexão acerca do processo de institucionalização do Serviço Social no Brasil. Contextualizando os elementos históricos que marcaram o início de sua profissionalização da questão social destaca os principais movimentos que delinearam os novos caminhos do Serviço Social e de que modo ele foi institucionalizado.

2-DESENVOLVIMENTO

1-Em linhas gerais de que maneira o conteúdo das atividade (s) está alinhada com o curso de serviço social?

Os conteúdos desenvolvidos nos seminários estão alinhados ao curso de serviço social de tal maneira que podemos entender um pouco mais de como funciona o trabalho desenvolvido pelas as Assistentes Sociais com os acolhimentos de famílias onde o Serviço de acolhimento institucional é o acolhimento em diferentes tipos de atividades desenvolvidos pelo o Assistente Social, diferentes tipos equipamentos, destinados às famílias ou os indivíduos com vínculos familiares rompidos e fragilizados, a fim de garantir proteção integral.

Entendermos que os funcionários como os Assistentes Sociais, psicólogos entre outros profissionais que ali vem exercer seu papel profissional deverá garantir privacidade, o respeito aos costumes as tradições e a diversidade de: ciclo de vida. Arranjos, raça/etnia, gênero e orientação sexual.

Ficou claro também nos seminários que o atendimento prestado deve ser feito e personalizado em pequenos grupos e favorecer o convívio familiar e comunitário. Esses indivíduos podem fazer parte de utilização e serviços disponíveis nas comunidades.

Por mais que lutamos por igualdade não podemos deixar de ressaltar que vivemos em uma sociedade preconceituosa onde a desigualdade e gritante e muitas das vezes a sociedade não aceita que uma pessoa de determinada comunidade frequente o mesmo lugar que elas, elas em que mi refiro é uma parte da sociedade preconceituosa que fala de direitos pra todos e depois na pratica não é isso que vemos e ao mesmo tempo repudia uma pessoa com menos valor aquisitivo.

Vamos ser breve em apresentar como são feitos alguns acolhimentos com crianças, adolescentes, adultos e famílias.

Para crianças e adolescentes:

Acolhimento provisório e excepcional para crianças e adolescentes de ambos os sexos, inclusive crianças e adolescentes com deficiência, sob medida de proteção e em situação de risco pessoal e social, cujas famílias ou responsáveis encontrem-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. As unidades não devem distanciar-se excessivamente, do ponto de vista geográfico e socioeconômico, da comunidade de origem das crianças e adolescentes atendidos.

Para adultos e famílias:

Acolhimento provisório com estrutura para acolher com privacidade pessoas do mesmo sexo ou grupo familiar. É previsto para pessoas em situação de rua e desabrigo por abandono, migração e ausência de residência. Deve estar distribuída no espaço urbano de forma democrática, respeitando o direito de permanência na cidade com segurança, igualdade de condições e acesso aos serviços públicos.

2- Quais ações/intervenções do Serviço Social poderiam ser utilizados no tema abordado?

Revendo nossas anotações do seminário, fica bastante evidente que entre as varias possibilidades de tratamento da questão nas áreas do Serviço Social ao meu entender poderia ser mais abrangente ao falar sobre a exploração da mão-de-obra de crianças e adolescentes, mas em fim ficamos conhecendo sobre um pouco mais da área de acolhimento foi muito bom o aprendizado.

Quem de nós nunca presenciou ou ouviu falar de uma situação onde a vida foi tratada com descaso? O quanto somos capazes de estar atentos ao sofrimento dos usuários dos serviços públicos de saúde? Essas perguntas nos fazem pensar na complexidade de fatores relacionados à concepção